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12 de mar 2025

Lula apresenta novo crédito consignado e orienta trabalhadores a evitar endividamento

O governo lançou o "Crédito do Trabalhador", beneficiando 47 milhões de trabalhadores. Empréstimos começam em 21 de março, com portabilidade a partir de junho. FGTS poderá ser usado como garantia, aumentando a segurança para os bancos. Lula enfatizou que o crédito deve ser usado para aumentar patrimônio, não para endividamento. Expectativa de injeção de R$ 120 bilhões na economia com o novo modelo de crédito.

Foto:Reprodução

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou, nesta quarta-feira, a nova modalidade de crédito consignado para trabalhadores do setor privado, chamada “Crédito do Trabalhador”. O programa, que começará a operar em 21 de março, visa beneficiar cerca de 47 milhões de trabalhadores com carteira assinada, além de funcionários de microempreendedores individuais (MEIs). Lula enfatizou que o uso do crédito deve ser responsável, focando em aumentar o patrimônio e não em gastos desnecessários, alertando para a importância de não se endividar.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, detalhou que a nova linha de crédito permitirá que os trabalhadores acessem empréstimos com juros mais baixos, utilizando a Carteira de Trabalho Digital. A partir de 25 de abril, aqueles que já possuem consignado ativo poderão migrar para o novo modelo. O governo espera que essa mudança gere uma carteira de crédito de até R$ 120 bilhões em quatro anos, promovendo uma maior circulação de dinheiro na economia.

Marinho também anunciou que o crédito terá portabilidade, permitindo que o trabalhador mantenha a dívida mesmo ao trocar de emprego, o que deve incentivar os bancos a oferecerem taxas mais competitivas. Além disso, a regulamentação permitirá o uso de até 10% do saldo do FGTS como garantia para o empréstimo, uma medida que ainda depende de aprovação de conselhos competentes.

O novo modelo não terá um teto para a taxa de juros, mas o governo se comprometeu a monitorar possíveis abusos por parte das instituições financeiras. A expectativa é que a competição entre os bancos resulte em taxas mais acessíveis, beneficiando os trabalhadores e promovendo uma revolução no acesso ao crédito no Brasil.

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