09 de abr 2025
Mercados em queda: Apple e S&P 500 enfrentam níveis críticos de sobrecarga
Apple e S&P 500 enfrentam quedas drásticas, com o índice atingindo o menor nível desde março de 2020. O que esperar a seguir?
Foto:Reprodução
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O mercado de ações enfrenta uma forte queda, impulsionada por tarifas comerciais, com a Apple e o S&P 500 registrando perdas significativas. A Apple viu suas ações despencarem 23% em apenas quatro dias, a pior queda nesse período desde outubro de dois mil. Atualmente, a empresa está 33,7% abaixo do seu pico de 52 semanas, alcançado no dia seguinte ao Natal. O índice de força relativa (RSI) da Apple está em 20, indicando que as ações estão sobrevendidas.
O S&P 500 também não ficou imune, atingindo um RSI de 22,44, o menor desde março de dois mil e vinte. Desde o início do ano, o índice caiu 11,2% em abril e está 19% abaixo do seu pico em fevereiro. Além disso, 122 ações do S&P 500 atingiram novas mínimas na última terça-feira, refletindo um cenário de incerteza no mercado. A queda acentuada das ações foi acentuada por uma volatilidade significativa, com o S&P 500 caindo 6,7% em um único dia.
Outras empresas, como Meta e várias do setor de energia, também enfrentaram perdas. A Meta, por exemplo, está 31% abaixo do seu pico em fevereiro e caiu 11% em abril. A analista Stephanie Link, da Hightower, destacou que o impacto das tarifas comerciais nas empresas pode ser limitado, mas a incerteza continua a afetar o sentimento do mercado.
No setor de utilidades, que geralmente é considerado uma opção defensiva, as ações também caíram 7,6% na última semana. O setor farmacêutico, por sua vez, está 21% abaixo do pico de 52 semanas, com grandes nomes como Eli Lilly e Merck enfrentando quedas significativas. O CEO da Delta Air Lines, Ed Bastian, deve se pronunciar em breve, enquanto a companhia reporta resultados trimestrais, com suas ações caindo 41% nos últimos três meses.
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