10 de abr 2025
Maersk registra alta de 12% após pausa de Trump em tarifas, mas China fica de fora
Ações da Maersk disparam 12% após pausa de Trump em tarifas, mas aumento para a China gera incertezas no setor marítimo.
Foto:Reprodução
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As ações da Maersk, gigante dinamarquesa do transporte marítimo, tiveram um aumento significativo de 12% na manhã de quinta-feira, após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar uma pausa de 90 dias nas tarifas mais altas para alguns países. No entanto, essa suspensão não se aplica à China, onde as tarifas foram elevadas para 125%.
Trump justificou o aumento das tarifas, mencionando uma "falta de respeito" por parte da China, que respondeu com medidas retaliatórias. A escalada da guerra comercial entre as duas maiores economias do mundo tem gerado preocupações no setor marítimo e de transporte, afetando diretamente empresas como a Maersk.
A companhia já havia alertado anteriormente que as tarifas impostas por Trump sobre o México, Canadá e China seriam "claramente" inflacionárias no curto prazo. O impacto dessas tarifas e a incerteza gerada pela guerra comercial têm sido um tema recorrente entre analistas e investidores.
As ações da Maersk se destacaram no índice pan-europeu Stoxx 600, refletindo a reação positiva do mercado à pausa nas tarifas, mesmo que a situação com a China permaneça tensa. A expectativa é que novos desdobramentos ocorram nas próximas semanas, à medida que as negociações comerciais continuam.
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