Douver Braga, que fundou o Trade Coin Club, está sendo investigado pela Polícia Federal na Operação Fantasos por lavagem de dinheiro. A operação revelou que ele possui mais de 130 imóveis e veículos de luxo no Brasil, além de outros bens, todos supostamente comprados com dinheiro de atividades fraudulentas. Braga prometeu altos lucros com criptomoedas, mas as investigações mostram que os ganhos eram, na verdade, pagos com o dinheiro de novos investidores, caracterizando um esquema de pirâmide. Desde 2016, o TCC atraiu mais de cem mil investidores, que juntos investiram cerca de 82 mil bitcoins, totalizando aproximadamente R$ 1,4 bilhão. Natural de Petrópolis, Douver teve um rápido sucesso nos negócios, mas o colapso do TCC em 2018 o fez voltar ao Brasil, onde começou novos projetos e fundou uma ONG. A operação contou com cinquenta agentes e cumpriu 11 mandados de busca em locais relacionados a Douver e seu sócio, José Carlos de Freitas Eloy. A Justiça bloqueou bens de Douver até R$ 1,6 bilhão, que seria o valor levantado por ele nos Estados Unidos. O advogado de Douver afirma que ele é um visionário e que as acusações são falsas, sem comentar sobre Eloy.
Douver Braga, fundador do Trade Coin Club (TCC), é alvo da Operação Fantasos da Polícia Federal, que investiga lavagem de dinheiro e bens adquiridos com recursos ilícitos. A operação, deflagrada recentemente, resultou na identificação de mais de 130 imóveis e veículos de luxo no Brasil, além de uma embarcação e relógios, todos supostamente comprados com dinheiro proveniente de atividades fraudulentas.
O empresário, que ganhou notoriedade ao prometer altos lucros com criptomoedas, foi acusado de liderar um esquema de pirâmide do tipo Ponzi. Investigações apontam que os lucros prometidos aos investidores eram, na verdade, oriundos dos depósitos de novos participantes, e não de transações reais. Desde sua fundação em 2016, o TCC atraiu mais de cem mil investidores, que aportaram cerca de 82 mil bitcoins, totalizando aproximadamente R$ 1,4 bilhão.
Douver Braga, natural de Petrópolis, no Rio de Janeiro, teve uma trajetória marcada por um rápido ascenso no mundo dos negócios. Após deixar o Brasil em busca do “sonho americano”, ele se destacou na venda de veículos de luxo, mesmo sem fluência em inglês. O colapso do TCC em 2018 levou o empresário a retornar ao Brasil, onde começou novos empreendimentos e fundou uma ONG.
A Operação Fantasos, que mobilizou cinquenta agentes federais, cumpriu 11 mandados de busca em locais ligados a Douver e a seu sócio, José Carlos de Freitas Eloy. A Justiça brasileira determinou o sequestro de bens até o montante de R$ 1,6 bilhão, equivalente ao que Douver teria levantado nos EUA. O escritório de advocacia que representa Douver defende que ele é um visionário e que as acusações são infundadas, sem comentar sobre a relação com Eloy.