10 de mar 2025
Mark Carney será o novo primeiro-ministro do Canadá e promete enfrentar Trump
Mark Carney, ex presidente de bancos centrais, é o novo líder do Partido Liberal. Ele promete vencer a guerra comercial contra Donald Trump e novas eleições. Conflitos na Síria resultaram em 973 civis mortos, maior crise desde a queda de Assad. Yoon Suk Yeal, ex presidente da Coreia do Sul, foi libertado após anulação de mandado. Greve em aeroportos da Alemanha cancelou 3,4 mil voos, exigindo aumento salarial de 8%.
Foto:Reprodução
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Mark Carney, ex-presidente dos bancos centrais do Canadá e do Reino Unido, foi eleito líder do Partido Liberal e se tornará o próximo primeiro-ministro do Canadá, substituindo Justin Trudeau, que anunciou sua demissão no final do ano passado. Em seu discurso de vitória, Carney prometeu enfrentar a guerra comercial com os Estados Unidos e afirmou que o Canadá não se tornará parte dos EUA. Ele também deverá convocar novas eleições em breve, com o Partido Conservador liderando as pesquisas, embora o Partido Liberal tenha reduzido a diferença nas intenções de voto.
Na Síria, confrontos entre aliados do ex-presidente Bashar al-Assad e forças do novo governo resultaram em 973 civis mortos, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos. A violência começou com um ataque em Jableh, uma região de maioria alauíta, e o Ministério da Defesa sírio anunciou o fim da operação militar, afirmando ter contido os ataques do regime deposto. Este conflito é considerado o maior desde a queda de Assad no final do ano passado.
Nos Estados Unidos, um homem foi ferido por agentes do Serviço Secreto próximo à Casa Branca, após ser identificado como um potencial suicida. Ele teria exibido uma arma de fogo e foi levado ao hospital, sem informações sobre seu estado de saúde. O incidente ocorreu enquanto o presidente Trump estava em sua residência na Flórida e está sendo investigado pela polícia metropolitana de Washington.
Na Alemanha, uma greve não planejada paralisou os principais aeroportos, resultando no cancelamento de cerca de 3,4 mil voos. O sindicato dos aeroviários exige um aumento de 8% e acusa as empresas de falta de diálogo. Além disso, outras greves estão programadas para este mês em prefeituras, hospitais e no transporte público.
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