Trump tenta convencer Putin a aceitar cessar-fogo após intensos ataques na Ucrânia

Donald Trump tentará hoje convencer Vladimir Putin a aceitar um cessar-fogo na guerra com a Ucrânia. A conversa ocorre após um dos maiores ataques aéreos da Rússia desde o início do conflito. Na semana passada, a primeira reunião entre negociadores russos e ucranianos desde 2022 não resultou em avanços significativos. Esta é a terceira tentativa de Trump de mediar uma trégua desde que assumiu o cargo em janeiro.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou que o país tomará controle total da Faixa de Gaza. Ele declarou que Israel está em combates intensos e que o objetivo é dominar todas as áreas do território. Netanyahu também afirmou que a entrada de alimentos em Gaza será minimizada, apenas o suficiente para evitar a fome, em um contexto de bloqueios que já dura desde março. O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, alertou que dois milhões de pessoas estão enfrentando fome em Gaza.

Os mercados financeiros iniciaram a semana em queda, refletindo o pessimismo sobre a economia americana. As bolsas na Ásia fecharam em baixa e as europeias abriram no vermelho. O rebaixamento da classificação de risco da dívida americana pela agência Moody's e a proposta de uma nova lei de cortes de impostos contribuíram para a desvalorização dos títulos da dívida pública.

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, foi diagnosticado com câncer de próstata em estágio avançado. O comunicado oficial revelou que a doença já se espalhou, mas é sensível a hormônios, permitindo um tratamento eficaz. Em uma mensagem de apoio, Trump expressou solidariedade a Biden e sua família.

Na Portugal, o primeiro-ministro Luís Montenegro venceu as eleições, mas sua coalizão não obteve maioria. O partido de extrema-direita Chega teve um crescimento significativo, passando de dezoito para vinte e dois vírgula seis por cento dos votos. Montenegro precisará do apoio do Partido Socialista para governar. Em outros países europeus, candidatos moderados venceram as eleições na Romênia e na Polônia, refletindo uma tendência de aproximação com a União Europeia.