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05 de jul 2025

Kiev ataca base aérea russa enquanto se defende de drones inimigos

Ucrânia ataca base aérea russa em Borisoglebsk, enquanto Rússia intensifica bombardeios em Kiev, aumentando o número de vítimas.

Um míssil balístico voa sobre a cidade durante um ataque de míssil e drone russo, em meio ao ataque russo à Ucrânia, em Kiev, Ucrânia, em 24 de abril de 2025. (Foto: REUTERS/Gleb Garanich)

Um míssil balístico voa sobre a cidade durante um ataque de míssil e drone russo, em meio ao ataque russo à Ucrânia, em Kiev, Ucrânia, em 24 de abril de 2025. (Foto: REUTERS/Gleb Garanich)

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A Ucrânia anunciou neste sábado (5) um ataque à base aérea russa de Borisoglebsk, localizada na região de Voronezh. O Estado-Maior ucraniano afirmou que o ataque visou caças russos e um depósito de bombas planadoras. A ação busca reduzir a capacidade militar da Rússia e demonstrar a habilidade da Ucrânia em atingir alvos estratégicos.

Enquanto isso, a Rússia intensificou seus bombardeios sobre a Ucrânia, utilizando 322 drones na noite anterior, dos quais 157 foram abatidos. A região de Khmelnytsky foi o principal alvo, mas não houve relatos de danos ou vítimas. O Ministério da Defesa russo afirmou ter derrubado 94 drones ucranianos durante a noite.

O ataque a Borisoglebsk é parte de uma estratégia ucraniana que, em junho, resultou na destruição de mais de 40 aviões russos em um ataque surpresa. A Rússia, por sua vez, tem intensificado os ataques aéreos, com um dos maiores bombardeios ocorrendo em Kiev na sexta-feira (4), resultando em dois mortos e 26 feridos.

Reforço nas Defesas

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, teve uma conversa telefônica com o presidente dos EUA, Donald Trump, onde discutiram o fortalecimento das defesas aéreas da Ucrânia e a produção conjunta de armamentos. Zelensky destacou que os EUA suspenderam algumas remessas de ajuda militar, incluindo mísseis de defesa aérea, o que levanta preocupações sobre a capacidade de resposta da Ucrânia.

A situação continua a evoluir, com ambos os lados buscando fortalecer suas capacidades militares. O conflito, que começou em fevereiro de 2022, já resultou em dezenas de milhares de vítimas civis e militares, segundo diversas fontes.

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