‘Superman’ retorna às suas raízes com uma nova abordagem nostálgica

Superman, ícone cultural criado por Jerry Siegel e Joe Shuster em 1938, ganha uma nova versão sob a direção de James Gunn. O filme, que explora a narrativa do herói como um imigrante, gerou polêmica, especialmente entre críticos como Dean Cain, que o considera excessivamente "woke".

A nova adaptação traz David Corenswet como o protagonista, que busca resgatar a essência do personagem, enfatizando sua bondade e a mensagem de inclusão. James Gunn defende que a história de Superman reflete a experiência americana, destacando a imigração como um tema central. Em resposta às críticas, Gunn afirmou que seu filme é sobre bondade, um valor universal.

Desde sua criação, Superman tem sido reinterpretado em diversas mídias. O primeiro ator a dar vida ao herói foi Kirk Alyn em 1948, seguido por George Reeves na série de televisão dos anos 50. A popularidade do personagem cresceu com Christopher Reeve, que se tornou um ícone após o filme de 1978.

A nova versão de Gunn marca o início de uma nova era para o Universo DC, resultando na cancelamento da série Superman & Lois, que estava em sua quarta temporada. A abordagem contemporânea do diretor, que inclui temas pro-imigração, tem gerado debates acalorados, especialmente entre os fãs mais conservadores.

A história de Superman, que simboliza a luta contra a opressão e a defesa da humanidade, continua a ressoar com o público. James Gunn reafirma que a mensagem central do filme é a bondade humana, um tema que, segundo ele, permanece relevante em tempos de polarização.