17 de mar 2025
Trump retira proteção do Serviço Secreto a filhos de Joe Biden após viagem à África do Sul
Donald Trump revogou a proteção do Serviço Secreto a Hunter e Ashley Biden. A decisão foi motivada pela viagem de Hunter à África do Sul, gerando polêmica. Trump declarou inválidos perdões concedidos por Joe Biden, criando possíveis disputas judiciais. A África do Sul foi retirada da lista de países que recebem ajuda financeira dos EUA. Juristas acreditam que a revogação dos perdões pode resultar em derrota judicial para Trump.
Foto:Reprodução
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O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a revogação da proteção do Serviço Secreto para os filhos de seu antecessor, Joe Biden, especificamente Hunter e Ashley Biden. A decisão foi motivada pela viagem de Hunter à África do Sul, onde, segundo Trump, ele estava de férias acompanhado por dezoito agentes do Serviço Secreto. Em suas redes sociais, Trump criticou a escolha do destino, mencionando preocupações sobre os direitos humanos no país.
Trump também expressou descontentamento com a assistência financeira dos EUA à África do Sul, afirmando que o país foi retirado da lista de nações que recebem ajuda econômica. O presidente alegou que a proteção de Hunter era custeada pelos contribuintes e que a revogação seria imediata. Além de Hunter, Ashley, que contava com treze agentes, também perderá a proteção.
A viagem de Hunter à África do Sul, onde estava com sua esposa, a cineasta Melissa Cohen, foi revelada pelo jornal New York Post, alinhado a Trump. O presidente afirmou que analisaria a situação e tomaria as devidas providências. Hunter é frequentemente alvo de críticas dos republicanos, especialmente devido a suas ligações com empresas na China e Ucrânia, que foram usadas para acusar Biden de corrupção.
Além da revogação das proteções, Trump declarou inválidos os perdões concedidos por Biden no final de seu mandato, que beneficiaram diversos indivíduos, incluindo membros da comissão que investigou o ataque ao Capitólio em 6 de janeiro de 2021. Juristas acreditam que a questão pode ser levada à Justiça, com chances consideráveis de Trump enfrentar derrotas, já que a prática de assinaturas automáticas em atos oficiais é respaldada por uma longa tradição legal.
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