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19 de mar 2025

Israel retoma bombardeios em Gaza e número de mortos ultrapassa 970 em 48 horas

Israel reiniciou bombardeios em Gaza, resultando em pelo menos 970 mortes. O total de vítimas palestinas desde outubro de 2023 se aproxima de 50 mil. Benjamin Netanyahu afirmou que as negociações ocorrerão "sob fogo", intensificando a ofensiva. Ataques atingiram áreas humanitárias, incluindo uma sede da ONU, causando mortes de civis. Protestos em Jerusalém criticam a decisão de Netanyahu, colocando em risco a vida de reféns.

Foto:Reprodução

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O conflito entre Israel e Gaza se intensificou nas últimas 48 horas, resultando em pelo menos 970 mortes de palestinos, segundo dados do Ministério da Saúde de Gaza. Este aumento significativo de vítimas ocorre após a retomada dos bombardeios israelenses, que haviam sido suspensos desde janeiro, quando um acordo de cessar-fogo foi estabelecido. O governo israelense justificou a ofensiva alegando que o Hamas não aceitou novas condições para a manutenção da trégua.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que os ataques são apenas o início de uma nova fase de combate, enfatizando que as negociações com o Hamas ocorrerão "sob fogo". O Hamas, por sua vez, afirmou estar disposto a negociar e pediu respeito aos termos previamente acordados. A escalada de violência gerou protestos em Jerusalém, onde milhares de pessoas se manifestaram contra a decisão de Netanyahu de retomar os bombardeios, acusando-o de colocar em risco a vida dos reféns mantidos pelo grupo.

As consequências humanitárias da ofensiva são alarmantes, com o Ministério da Saúde de Gaza relatando que cerca de 50% das vítimas são crianças e mulheres. A situação se agrava com a falta de ajuda humanitária, que continua bloqueada, e a escassez de água potável devido ao corte de energia em instalações essenciais. A comunidade internacional, incluindo a Suíça e a Turquia, condenou os ataques, pedindo um retorno imediato ao cessar-fogo e a proteção da população civil.

A reabertura do conflito também trouxe à tona questões políticas internas em Israel, com Netanyahu buscando consolidar seu apoio entre partidos ultradireitistas. A situação permanece tensa, com o Hamas mantendo 59 reféns e a possibilidade de novas negociações sendo constantemente ameaçada pela escalada militar. O cenário atual destaca a complexidade do conflito e as dificuldades em alcançar uma solução pacífica duradoura.

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