23 de mai 2025
Antonio Rueda afirma que a União Progressista é uma 'máquina' de transformação
Antonio Rueda, presidente do União Brasil, anunciou a formação da federação União Progressista com o Progressistas, reunindo 109 deputados federais e 14 senadores, além de acesso a um fundo eleitoral de R$ 1 bilhão. O evento ocorreu mesmo após Rueda enfrentar problemas de saúde, marcando um passo importante na política brasileira. Em relação ao governo Lula, Rueda destacou divergências econômicas, afirmando que, embora a federação faça parte da base aliada, não se considera oposição. "Queremos que o Brasil dê certo", afirmou, ressaltando a necessidade de reaquecer a economia. As críticas ao governo incluem a transferência de renda e a falta de investimentos em saúde. Rueda também mencionou a possibilidade de apoiar uma candidatura própria em 2026, dependendo do apoio de Jair Bolsonaro. A federação, que já conta com nomes como o governador Ronaldo Caiado, busca consolidar uma posição forte no cenário eleitoral. "Uma máquina política desse tamanho vai ser decisiva em 2026", declarou. A relação com o governo Lula é complexa. Rueda acredita que a falta de diálogo e a centralização de poder podem prejudicar a governabilidade. Ele criticou a gestão atual, sugerindo que o presidente deveria se aproximar mais do Congresso para garantir uma economia mais robusta. Por fim, Rueda reafirmou sua intenção de viabilizar uma candidatura presidencial própria, destacando que a federação não foi criada apenas para apoiar outros candidatos. A decisão sobre a permanência na base governista será discutida a partir de janeiro, com foco nas eleições de 2026. **Linha fina:** Rueda articula federação e aponta divergências com Lula, enquanto planeja candidatura própria em 2026, dependendo de Bolsonaro.
Foto:Reprodução
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Antonio Rueda, presidente do União Brasil, anunciou a formação da federação União Progressista com o Progressistas, reunindo 109 deputados federais e 14 senadores, além de acesso a um fundo eleitoral de 1 bilhão de reais. O evento, realizado mesmo após Rueda enfrentar complicações de saúde, marca um passo significativo na política brasileira.
Durante a discussão sobre a posição da federação em relação ao governo Lula, Rueda destacou divergências econômicas. Ele afirmou que, embora a federação integre a base aliada, não se considera oposição. "Queremos que o Brasil dê certo", disse, enfatizando a necessidade de reaquecer a economia. As diferenças com o governo incluem críticas à transferência de renda e à falta de investimentos em saúde.
Rueda também mencionou a possibilidade de apoiar uma candidatura própria em 2026, dependendo do apoio de Jair Bolsonaro. A federação, que já conta com nomes como o governador Ronaldo Caiado, busca consolidar uma posição forte no cenário eleitoral. "Uma máquina política desse tamanho vai ser decisiva em 2026", afirmou.
A relação com o governo Lula é complexa. Rueda acredita que a falta de diálogo e a centralização de poder podem prejudicar a governabilidade. Ele criticou a gestão atual, sugerindo que o presidente deveria se aproximar mais do Congresso para garantir uma economia mais robusta.
Por fim, Rueda reafirmou sua intenção de viabilizar uma candidatura presidencial própria, destacando que a federação não foi criada apenas para apoiar outros candidatos. A decisão sobre a permanência na base governista será discutida a partir de janeiro, com foco nas eleições de 2026.
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