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11 de jul 2025

Netanyahu afirma que tregua em Gaza está mais próxima, mas famílias seguem apreensivas

Netanyahu sinaliza possibilidade de tregua em Gaza e negocia liberação de rehenes, enquanto ONU alerta sobre crise humanitária alarmante.

Um grupo de palestinos contempla os destroços provocados por um bombardeio israelense na Cidade de Gaza nesta sexta-feira. (Foto: Mahmoud Issa/REUTERS)

Um grupo de palestinos contempla os destroços provocados por um bombardeio israelense na Cidade de Gaza nesta sexta-feira. (Foto: Mahmoud Issa/REUTERS)

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O primeiro-ministro de Israel, Benjamín Netanyahu, expressou otimismo em relação a uma possível tregua de 60 dias em Gaza, durante sua recente visita aos Estados Unidos. Em entrevista, ele afirmou que um acordo pode ser alcançado em poucos dias, destacando a intenção de negociar a liberação de rehenes palestinos. A situação em Gaza, no entanto, continua crítica, com um número elevado de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças.

Netanyahu revelou que as negociações incluem a liberação de metade dos rehenes, tanto vivos quanto mortos, em troca de prisioneiros palestinos. Ele mencionou que 10 rehenes vivos e 18 mortos poderiam ser libertados inicialmente. As famílias dos rehenes expressaram frustração com a incerteza do processo e a seleção dos que seriam libertados, uma vez que a lista é elaborada pelo Hamas.

Enquanto isso, a ONU denuncia a grave crise humanitária na região, com o chefe da agência de refugiados palestinos, Philippe Lazzarini, afirmando que Gaza se tornou um "cemitério de crianças". Ele ressaltou que a população enfrenta a escolha entre morrer de fome ou ser atingida por tiros. Desde o início do conflito, mais de 57.700 gazatíes perderam a vida, a maioria deles mulheres e crianças.

Em meio a esse cenário, Israel planeja a criação de um campamento para cerca de 600.000 palestinos em Rafah, o que gerou preocupações sobre possíveis violações de direitos humanos. Especialistas em direito internacional alertaram que essa ação pode ser considerada um crime de guerra. A ONU qualificou o local como um "campo de concentração", gerando reações de diversas autoridades, incluindo o Museu do Holocausto de Jerusalém.

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