16 de jan 2025
Incêndio atinge 1.600 hectares em Chubut e governo argentino declara emergência
Incêndio em Epuyén, Chubut, Argentina, começou em 16 de janeiro, devastando a região. Mais de 1.600 hectares foram consumidos, com 50 a 60 casas danificadas e uma escola destruída. Cerca de 200 pessoas foram evacuadas; não há registros de vítimas até o momento. Investigação preliminar sugere causas intencionais, com focos simultâneos próximos. Comunidade de 3.000 habitantes enfrenta desastre inédito, exigindo conscientização sobre riscos.
Foto:Reprodução
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Um incêndio florestal de grandes proporções atinge o município de Epuyén, na província de Chubut, Argentina, desde quarta-feira, 16 de janeiro de 2024. O fogo devastou cerca de 50 casas, conforme informado pelo governador Ignácio Torres. Apesar da destruição, não há registros de vítimas até o momento. Aproximadamente 200 pessoas foram evacuadas, e uma escola profissional foi destruída, enquanto entre 50 e 60 casas sofreram danos significativos.
O governo local declarou estado de emergência devido ao avanço das chamas, que já consumiram mais de 1.600 hectares. O incêndio teve início próximo à Escola nº 9 e se espalhou rapidamente, impulsionado por ventos de até 70 km/h. Para combater o fogo, as autoridades mobilizaram mais de 270 brigadistas, além de três aviões hidrantes e um helicóptero, com o uso de equipamentos pesados.
Ignácio Torres afirmou que parte da área urbana está sob controle, mas o incêndio permanece ativo em outras regiões. Investigações preliminares sugerem a possibilidade de causas intencionais, uma vez que focos simultâneos foram registrados em localidades próximas. O incêndio impacta uma comunidade de 3.000 habitantes, que nunca havia enfrentado um desastre dessa magnitude.
As autoridades enfatizam a necessidade de conscientização para evitar práticas de risco, como fogueiras, especialmente em um verão caracterizado por altas temperaturas, ventos fortes e pouca chuva. A situação continua a ser monitorada, com esforços concentrados para controlar as chamas e proteger a população local.
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