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14 de mar 2025

Agressões superam roubos no metrô de Nova York, aponta relatório alarmante

Agressões graves no metrô superaram roubos pela primeira vez em 2023. Homicídios no metrô aumentaram para 10 em 2024, gerando ansiedade nos passageiros. A violência é impulsionada por animosidade e problemas de saúde mental. A polícia intensificou patrulhas, mas desafios de saúde mental persistem. A média de idade dos agressores subiu para 32 anos, mudando o perfil do crime.

Foto:Reprodução

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Os passageiros do metrô de Nova York enfrentam uma nova preocupação: a violência imprevisível. Um relatório da Vital City, divulgado nesta sexta-feira, revela que, em 2023, pela primeira vez em quase duas décadas, o número de agressões graves superou os roubos no sistema metroviário. Essa mudança indica um aumento na violência impulsiva, refletindo uma tendência geral de crescimento das agressões na cidade, mesmo com a queda de outros crimes.

No ano passado, foram registradas 561 agressões graves, um aumento significativo em relação aos 150 casos de 2009. Elizabeth Glazer, fundadora da Vital City, aponta que a violência no metrô é cada vez mais motivada por animosidade e comportamento errático, exacerbada pela crise de saúde mental e de pessoas em situação de rua. Jens Ludwig, da Universidade de Chicago, observa que essa tendência é nacional, com um aumento de conflitos em espaços públicos após a pandemia.

Apesar da percepção de insegurança, o risco de ser vítima de um crime no metrô é baixo, com uma chance de um caso por um milhão de passageiros durante horários de pico. No entanto, crimes brutais, como o assassinato de Debrina Kawam, aumentam a ansiedade dos usuários. Kayla Hansel, de 23 anos, relata que a violência a faz considerar sair do trem antes de seu destino, enquanto Chris Guzman, de 37 anos, compartilha experiências de agressões que a deixaram assustada.

As autoridades têm intensificado a presença policial no metrô, com cerca de 1.250 membros da Guarda Nacional e policiais patrulhando o sistema. A comissária de polícia Jessica Tisch destacou que a abordagem busca restaurar a segurança, mas reconhece a necessidade de uma solução mais ampla para a crise de saúde mental. O relatório da Vital City ressalta que a maioria dos crimes violentos ocorre nas 30 estações mais movimentadas, complicando a distribuição de recursos e a eficácia das intervenções.

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