- O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou, em quatro de novembro, a segunda edição do projeto Nomes no Brasil, com dados do Censo Demográfico de 2022.
- A nova edição inclui sobrenomes e apresenta mais de 200 mil registros.
- Os dez nomes de mulheres mais comuns no Brasil são: Maria (doze milhões, duzentas e vinte e quatro mil, quatrocentas e setenta pessoas), Ana (três milhões, novecentas e vinte e nove mil, novecentas e cinquenta e uma pessoas) e Francisca (seiscentas e sessenta e um mil, quinhentas e oitenta e duas pessoas).
- O site Nomes no Brasil permite explorar dados por gênero, período de nascimento e localidade. O sobrenome Silva é o mais frequente, presente em 16,76% da população.
- O IBGE destaca que dados com menos de 20 ocorrências podem ser ocultados para garantir a privacidade. A primeira edição do projeto foi lançada em 2016.
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou, em 4 de novembro, a segunda edição do projeto Nomes no Brasil, atualizando os dados com base no Censo Demográfico de 2022. A nova edição traz a inclusão de sobrenomes, revelando mais de 200 mil registros. Em relação aos nomes de mulheres, Maria, Ana e Francisca lideram a lista.
Veja, abaixo, os 10 nomes de mulheres mais comuns no Brasil:
1º Maria 12.224.470 pessoas
2º Ana 3.929.951 pessoas
3º Francisca 661.582 pessoas
4º Julia 646.239 pessoas
5º Antonia 552.951 pessoas
6º Juliana 536.687 pessoas
7º Adriana 533.801 pessoas
8º Fernanda 520.705 pessoas
9º Marcia 520.013 pessoas
10º Patricia 499.140 pessoas
NOMES DO BRASIL
O site Nomes no Brasil permite que os usuários explorem dados por gênero, período de nascimento e localidade. Silva é o sobrenome mais frequente, presente em 16,76% da população brasileira. Além disso, é possível verificar a idade mediana dos nomes, com informações que revelam tendências e mudanças ao longo do tempo.
Os dados mostram que em cidades como Morrinhos e Bela Cruz, no Ceará, 22% da população se chama Maria. Em Santana do Acaraú, 10% das pessoas têm o nome Ana, enquanto em Buriti dos Montes, 10% se chamam Antonio. No estado de Sergipe, 43,38% da população possui o sobrenome Santos.
O levantamento por década de nascimento revela que nomes como Osvaldo e Terezinha estão em declínio, enquanto Gael e Helena estão em ascensão. A pesquisa também oferece uma aba dedicada à Onomástica, permitindo explorar a dinâmica cultural refletida em nomes e sobrenomes.
Sigilo Estatístico
O IBGE ressalta que, para garantir a privacidade, dados com menos de 20 ocorrências podem ser ocultados. Informações também podem ser divulgadas apenas parcialmente, especialmente em análises geográficas, quando a incidência não ultrapassa certos limites.
O projeto Nomes no Brasil é fundamentado nas listas de moradores coletadas em 1º de agosto de 2022, considerando apenas o primeiro nome e o sobrenome completo. A primeira edição foi lançada em 2016, com dados do Censo de 2010, e teve grande aceitação do público.