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Haití enfrenta colapso humanitário com 80% de Porto Príncipe sob controle de gangues armadas

Crisis humanitária no Haiti se agrava: apenas 40% dos serviços de saúde operam e mais de um milhão estão deslocados. A situação exige atenção urgente.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A crise humanitária no Haiti está se agravando. Mais de um milhão de pessoas estão deslocadas internamente e apenas 40% dos serviços de saúde estão funcionando. A violência armada controla mais de 80% de Porto Príncipe, resultando em mais de cinco mil mortes e graves violações dos direitos humanos. Marisela Silva Chau, do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, alerta que a insegurança alimentar está quase em níveis de fome extrema.

Cerca de 3,7 milhões de pessoas na capital dependem dos poucos centros de saúde que ainda operam, como o Hospital Universitário de Paz, que está sobrecarregado. Organizações como Médicos Sem Fronteiras também estão ajudando. Além disso, a falta de água potável é um problema sério, com muitos dependendo de caminhões-pipa para obter água. O CICR está colaborando com a Direção Nacional de Água Potável para fornecer água às áreas mais afetadas.

As organizações humanitárias enfrentam grandes desafios, precisando avaliar constantemente os riscos de segurança. O CICR mantém comunicação com todos os envolvidos para garantir a segurança de suas operações e pede apoio da comunidade internacional para ajudar a população haitiana, que está em uma situação de emergência.

A crise humanitária no Haiti se agrava, com mais de um milhão de deslocados internos e apenas 40% das estruturas de saúde funcionando. A violência armada, que domina mais de 80% de Porto Príncipe, tem gerado um estado de terror, resultando em mais de cinco mil mortes e graves violações dos direitos humanos. Marisela Silva Chau, chefe da delegação do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICR), destaca que a insegurança alimentar se aproxima de níveis de fome extrema.

A situação de saúde é crítica, com cerca de 3,7 milhões de pessoas na capital dependendo dos poucos centros de saúde ainda operacionais. O Hospital Universitário de Paz, que oferece serviços completos, está sobrecarregado devido ao fechamento de outras unidades. Organizações como Médicos Sem Fronteiras (MSF) também estão atuando para suprir a demanda, enquanto o CICR apoia o hospital para manter sua capacidade de atendimento.

Além da saúde, a falta de água potável e a insegurança alimentar são preocupações crescentes. A infraestrutura hídrica foi severamente danificada pela violência desde 2020, forçando muitos a depender de caminhões-pipa para acesso à água. O CICR colabora com a Direção Nacional de Água Potável e Saneamento (DINEPA) para fornecer água às áreas mais afetadas.

As organizações humanitárias enfrentam desafios significativos, com a necessidade de avaliar riscos de segurança constantemente. O CICR mantém comunicação com todos os atores envolvidos para garantir a segurança de suas operações. A organização faz um apelo à comunidade internacional para que se mobilize em apoio à população haitiana, que se encontra em uma situação de emergência humanitária.

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