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SUS amplia uso da donepezila para pacientes com Alzheimer em estágio grave

SUS amplia uso da donepezila para pacientes com Alzheimer grave, beneficiando 10 mil pessoas no primeiro ano.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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O Ministério da Saúde ampliou o uso da donepezila, um medicamento que ajuda a preservar a memória e a capacidade funcional, para pacientes com a forma grave da doença de Alzheimer no Sistema Único de Saúde (SUS). Antes, o remédio era oferecido apenas para casos leves ou moderados. Agora, os pacientes graves poderão usar a donepezila sozinha ou junto com a memantina, que já estava disponível. A mudança deve beneficiar cerca de 10 mil pessoas no primeiro ano. O ministério destacou que o uso contínuo desses medicamentos pode ajudar a reduzir sintomas como confusão mental e apatia. A decisão foi baseada em estudos que mostram que a donepezila pode melhorar a qualidade de vida dos pacientes e adiar a necessidade de internação. O SUS já oferece um atendimento completo para pessoas com Alzheimer, com acompanhamento por equipes de saúde em várias unidades. Além da donepezila e da memantina, outros medicamentos também estão disponíveis para diferentes estágios da doença.

Uma portaria do Ministério da Saúde, publicada nesta quinta-feira (15), amplia o uso da donepezila para pacientes com forma grave da doença de Alzheimer no Sistema Único de Saúde (SUS). O medicamento, que preserva funções cognitivas, era anteriormente disponível apenas para casos leves ou moderados. Agora, pacientes graves poderão utilizá-lo, em combinação ou não com a memantina, já oferecida pelo SUS.

A medida beneficiará cerca de 10 mil pessoas no primeiro ano, segundo estimativas do ministério. O uso contínuo da donepezila é importante para reduzir sintomas como confusão mental, apatia e alterações de comportamento. A decisão de ampliar o uso do medicamento foi baseada em evidências científicas e na atualização do Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da doença.

A doença de Alzheimer é uma condição neurodegenerativa que afeta a memória e a autonomia dos pacientes. Embora não haja cura, o tratamento pode desacelerar a perda de capacidades. O ministério ressaltou que, nos estágios graves, o acesso a medicamentos eficazes é fundamental para o cuidado dos pacientes.

Em 2023, mais de 58 mil pessoas utilizaram a donepezila de forma combinada. A ampliação do uso do medicamento reforça a importância de políticas públicas que garantam dignidade e qualidade de vida aos pacientes. O SUS também oferece atendimento integral, com equipes multiprofissionais em unidades especializadas e programas de assistência domiciliar, evitando internações prolongadas.

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