- A dor muscular tardia, ou DOMS, aparece após exercícios intensos por causa de microlesões nas fibras musculares, com leve inflamação que fortalece o músculo com o tempo; a dor não indica progresso.
- O avanço real do treino é o aumento gradual da carga e a execução correta dos movimentos.
- É possível treinar mesmo com dor, desde que não se repita o mesmo grupo muscular e a intensidade seja reduzida para evitar lesões.
- Para aliviar a dor, recomenda-se alongamentos leves e banhos quentes; relaxantes musculares devem ser desencorajados, pois podem mascarar a dor e atrasar a recuperação.
- A execução correta continua essencial, independentemente da dor, garantindo que o treino seja seguro e eficaz.
A dor muscular tardia, conhecida como DOMS, é uma resposta comum do corpo após exercícios intensos. Ela ocorre devido a microlesões nas fibras musculares, iniciando um leve processo inflamatório que, paradoxalmente, fortalece os músculos com o tempo. Importante ressaltar: essa dor não é um indicador de progresso. O verdadeiro avanço no treinamento é medido pelo aumento gradual da carga e pela execução correta dos movimentos.
Recentemente, especialistas têm discutido a viabilidade de treinar mesmo quando o corpo ainda apresenta dor. A recomendação é que, se optar por se exercitar, o atleta deve evitar repetir o mesmo grupo muscular e reduzir a intensidade do treino. Essa abordagem ajuda a prevenir lesões e permite que o corpo se recupere adequadamente.
Cuidados e Recomendações
Para aliviar a dor, é sugerido realizar alongamentos leves e tomar banhos quentes, que podem proporcionar um alívio significativo. Por outro lado, o uso de relaxantes musculares é desencorajado, pois eles podem mascarar a dor e atrasar a recuperação natural dos músculos. A execução correta dos exercícios permanece fundamental, independentemente da presença de dor, para garantir que o treinamento seja seguro e eficaz.
Essas orientações são essenciais para aqueles que buscam manter a rotina de exercícios sem comprometer a saúde muscular. Em suma, a dor não deve ser um impedimento absoluto, mas sim um sinal para ajustar a intensidade e a abordagem do treino.