O Vera C. Rubin Observatory, no Chile, mostrou suas primeiras imagens, que impressionaram a comunidade científica. A câmera do observatório tem 3.200 megapixels, a maior do mundo, e capturou imagens da Trifid Nebula e da Lagoon Nebula. Essas fotos foram feitas durante um teste que começou em abril, após a construção do telescópio. Para registrar as imagens, foram usadas 678 exposições em mais de sete horas, com quatro filtros diferentes, resultando em cores vibrantes. O observatório, que custou 810 milhões de dólares, pode cobrir todo o céu do hemisfério sul a cada três ou quatro noites, diferente de telescópios como o Hubble, que focam em áreas específicas. As imagens têm um aspecto estético e mostram a capacidade da câmera de escanear grandes áreas do céu. O projeto promete revolucionar a astronomia, permitindo a captura de fenômenos ao longo de uma década, com a expectativa de descobrir milhões de estrelas e rochas espaciais. Um evento oficial será transmitido ao vivo pelo YouTube, e a comunidade científica está animada para as novas descobertas.
A Vera C. Rubin Observatory, situada no Chile, apresentou suas primeiras imagens, impressionando a comunidade astronômica com a capacidade de sua câmera digital de 3.200 megapixels, a maior do mundo. As imagens foram capturadas durante um teste iniciado em abril, após a conclusão da construção do telescópio.
Uma das imagens destaca a Trifid Nebula e a Lagoon Nebula, regiões ricas em hidrogênio ionizado e estrelas jovens. O registro foi feito a partir de 678 exposições em um período de pouco mais de sete horas, utilizando quatro filtros diferentes, resultando em cores vibrantes. O astrônomo Robert Williams, ex-diretor do Space Telescope Science Institute, expressou seu entusiasmo: “Wow. Você quer observar a grandeza do Universo? Esta é a maneira de fazê-lo!”
Inovações e Expectativas
O observatório, que custou US$ 810 milhões, está localizado no cume do Cerro Pachón, nas montanhas dos Andes. Com um amplo campo de visão, ele poderá cobrir todo o céu do hemisfério sul a cada três ou quatro noites. Diferente de telescópios como o Hubble e o James Webb, que focam em áreas específicas, a Rubin tem a capacidade de capturar grandes porções do céu rapidamente.
As imagens divulgadas têm um caráter estético e visam demonstrar a eficácia da câmera em escanear vastas áreas do céu com alta sensibilidade. Sandrine Thomas, diretora adjunta da construção do observatório, ressaltou que essas imagens são um lembrete da beleza que atrai os astrônomos: “Entramos na astronomia porque gostamos de olhar para o céu — e para sua beleza.”
Futuras Descobertas
O projeto do Vera C. Rubin Observatory promete revolucionar a astronomia ao permitir a captura de fenômenos astronômicos ao longo de uma década. A expectativa é que o telescópio descubra milhões de estrelas em explosão e rochas espaciais. As primeiras imagens servem como um “gostinho” do que está por vir, com um evento oficial agendado para mais tarde, que poderá ser acompanhado ao vivo pelo canal do observatório no YouTube. A comunidade científica e os entusiastas da astronomia aguardam ansiosamente por novas descobertas.
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