Elon Musk, através da SpaceX e da Starlink, controla a maioria dos satélites ativos na órbita da Terra, com cerca de 7.855 satélites operacionais de um total de aproximadamente 12.149. Isso significa que ele é responsável por quase dois terços dos satélites em órbita. Com esse controle, a SpaceX tem mais poder sobre a conectividade global via satélite do que qualquer governo ou empresa, oferecendo internet de alta velocidade até em áreas remotas e em zonas de conflito. Essa concentração de satélites levanta discussões sobre monopólio tecnológico, soberania digital e a necessidade de regular o uso do espaço, já que atualmente é dominado por uma única empresa.
Domínio espacial pela Starlink
Atualmente, Elon Musk, por meio da SpaceX e de sua constelação Starlink, controla a maioria dos satélites ativos em órbita terrestre. A empresa possui cerca de 7.855 satélites operacionais, de um total aproximado de 12.149 satélites ativos ao redor do planeta. Isso significa que Musk, sozinho, é responsável por quase dois terços de tudo que está atualmente orbitando a Terra.
Poder global de conectividade
Com esse controle, a SpaceX detém mais poder sobre a conectividade global via satélite do que qualquer governo ou empresa no mundo. A infraestrutura criada pela Starlink permite oferecer internet de alta velocidade em escala global, inclusive em regiões remotas e zonas de conflito.
Riscos e debates sobre regulação
Essa concentração de ativos espaciais tem gerado debates sobre monopólio tecnológico, soberania digital e o futuro da regulação do espaço. Especialistas e autoridades discutem os limites do poder privado no ambiente orbital — hoje dominado por uma única companhia.
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