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Onde morar com R$ 2 mil de aluguel em seis capitais brasileiras? Confira no mapa

- Em 2024, aluguéis em seis capitais brasileiras subiram entre 10% e 15%. - R$ 2 mil não cobrem aluguel em 53,4% dos bairros analisados, segundo levantamento. - A alta é impulsionada por custos de construção e novas regras da Caixa Econômica. - Expectativa é que preços continuem a subir, mas de forma mais moderada. - Setor imobiliário se aquece com queda do desemprego e volta do trabalho presencial.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O aluguel residencial nas seis principais capitais brasileiras teve um aumento entre 10% e 15% em 2024, conforme o Índice de Aluguel QuintoAndar ImovelWeb. Um levantamento revelou que, em 53,4% dos bairros, o valor de R$ 2 mil não é suficiente para cobrir o aluguel de imóveis com 50 metros quadrados ou mais. A pesquisa […]

O aluguel residencial nas seis principais capitais brasileiras teve um aumento entre 10% e 15% em 2024, conforme o Índice de Aluguel QuintoAndar ImovelWeb. Um levantamento revelou que, em 53,4% dos bairros, o valor de R$ 2 mil não é suficiente para cobrir o aluguel de imóveis com 50 metros quadrados ou mais. A pesquisa abrangeu 247 bairros em Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo, considerando o preço médio do metro quadrado.

Embora tenha havido uma desaceleração nos preços em relação ao ano anterior, o cenário ainda é desafiador. A alta contínua dos aluguéis é atribuída ao aumento dos custos de construção e às novas regras de financiamento da Caixa Econômica Federal, que exigem um maior valor de entrada para os compradores. Essas mudanças, implementadas em dezembro, impactaram diretamente o acesso ao crédito imobiliário, refletindo na pressão sobre os preços.

Ana Maria Castelo, do Instituto Brasileiro de Economia da FGV Ibre, alerta que a situação pode se agravar, especialmente para a população de média e alta renda que não se beneficia do programa Minha Casa, Minha Vida. Para 2024, a expectativa é de que os preços continuem a subir, mas de forma mais moderada, mesmo com a restrição de crédito e o aumento das taxas de juros no Brasil.

Os primeiros meses do ano devem apresentar uma alta sazonal nos preços, impulsionada pela demanda crescente após o término dos contratos de aluguel do ano anterior. O levantamento também disponibiliza uma lista de bairros e seus respectivos preços, permitindo que os interessados busquem opções de moradia dentro do orçamento estipulado.

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