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Comércio de São Paulo enfrenta incertezas; confiança empresarial despenca em janeiro

- O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) caiu para 108,0 pontos em janeiro. - O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da FGV recuou para 94,8 pontos, terceira queda consecutiva. - Respostas negativas sobre a situação atual e expectativas futuras indicam desaceleração econômica. - Quatro setores mostraram recuo na confiança: comércio, serviços, construção e indústria. - Juros elevados e inflação pressionada podem reduzir a demanda interna em 2025.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) na capital paulista registrou uma queda de 2,8%, passando de 110,9 pontos em dezembro para 108,0 em janeiro, conforme dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Essa diminuição reflete um cenário de incertezas econômicas para 2025, após […]

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) na capital paulista registrou uma queda de 2,8%, passando de 110,9 pontos em dezembro para 108,0 em janeiro, conforme dados da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Essa diminuição reflete um cenário de incertezas econômicas para 2025, após um período de vendas mais favorável.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) também divulgou que o Índice de Confiança Empresarial (ICE) caiu 1,8 ponto, alcançando 94,8 pontos em janeiro, marcando a terceira queda consecutiva. Aloisio Campelo Júnior, pesquisador da FGV, destacou que tanto a situação atual quanto as expectativas dos empresários apresentaram respostas negativas, indicando uma percepção de desaceleração na atividade econômica.

Os componentes do ICE mostraram resultados negativos, com o Índice de Situação Atual (ISA) caindo 2,4 pontos para 96,3 e o Índice de Expectativas recuando 1,3 ponto para 93,2. Campelo observou que a queda na confiança se espalhou por todos os setores analisados, incluindo comércio, serviços, construção e indústria, refletindo um saldo negativo mais abrangente.

O especialista alertou que as condições macroeconômicas, como juros elevados e inflação pressionada, podem impactar o consumo e a demanda interna em 2025. Ele ressaltou que, embora a queda no ISA seja a primeira desde setembro de 2024, é necessário monitorar as próximas leituras para entender melhor a tendência do ICE nos meses seguintes.

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