A fila de espera do INSS chegou a 2.678.584 pedidos de benefícios, segundo dados atualizados até abril. Em março, o número era de 2,7 milhões, e em dezembro, 2,04 milhões. Apesar de 431 mil benefícios terem sido liberados em abril, 262 mil pedidos foram negados. A maioria das solicitações na fila é de auxílio-doença, além de aposentadorias, pensões, salário-maternidade e o Benefício de Prestação Continuada. O tempo médio de espera para uma resposta é de 52 dias, sem contar o tempo que os processos ficam parados por falta de documentos. As negativas ocorreram principalmente por falta de comprovação de incapacidade, renda familiar acima do limite para o BPC e tempo de contribuição insuficiente para aposentadoria.
A fila de espera do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alcançou 2.678.584 pedidos de benefícios sem resposta, conforme o boletim Transparência Previdenciária divulgado pelo Ministério da Previdência. Os dados são atualizados até abril de 2025. Em dezembro do ano passado, a fila era de 2,04 milhões de requerimentos, e em março deste ano, chegou a 2,7 milhões, o maior número registrado durante o governo Lula.
Apesar da liberação de 431 mil benefícios em abril, o número de pedidos negados foi significativo, totalizando 262 mil. A maioria das negativas ocorreu por falta de comprovação de incapacidade na perícia médica, renda familiar acima do limite para o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e tempo de contribuição insuficiente para aposentadoria.
O tempo médio de espera para uma resposta do INSS é de 52 dias, sem contar o período em que os processos ficam parados por falta de documentação. A maior parte dos pedidos na fila refere-se ao auxílio por incapacidade temporária, conhecido como auxílio-doença. Também há muitos pedidos de aposentadoria, pensão por morte, salário-maternidade e BPC, que é destinado a idosos e pessoas com deficiência de baixa renda.
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