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Avanço da inteligência artificial pode extinguir 15 profissões até 2030, aponta estudo

- O relatório “Futuro do Trabalho 2025” prevê 170 milhões de novos empregos até 2030. - Estima-se que 92 milhões de empregos atuais serão substituídos por funções avançadas. - A pesquisa revela que 39% das habilidades do mercado de trabalho se tornarão obsoletas. - A alfabetização tecnológica é a habilidade mais valorizada pelos empregadores. - Nove em cada dez empresas brasileiras planejam investir no aprimoramento de habilidades.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O avanço acelerado da Inteligência Artificial (IA) está transformando o mercado de trabalho, levando a mudanças significativas nas demandas por produtos e serviços. O Fórum Econômico Mundial (WEF), em colaboração com o Núcleo de Inovação, Inteligência Artificial e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral (FDC), lançou a 5ª edição do relatório “Futuro do Trabalho 2025”, […]

O avanço acelerado da Inteligência Artificial (IA) está transformando o mercado de trabalho, levando a mudanças significativas nas demandas por produtos e serviços. O Fórum Econômico Mundial (WEF), em colaboração com o Núcleo de Inovação, Inteligência Artificial e Tecnologias Digitais da Fundação Dom Cabral (FDC), lançou a 5ª edição do relatório “Futuro do Trabalho 2025”, que identifica as 15 profissões que devem ganhar destaque até 2030. O estudo revela que, entre 2025 e 2030, 170 milhões de novos postos de trabalho serão criados, enquanto 92 milhões de empregos atuais serão substituídos, resultando em um aumento de 78 milhões na força de trabalho global.

A pesquisa, realizada com mais de mil empregadores globais entre maio e setembro de 2024, indica que 39% das habilidades atualmente exigidas no mercado de trabalho sofrerão alterações ou se tornarão obsoletas. A alfabetização tecnológica se destaca como a habilidade mais valorizada pelos empregadores, refletindo uma tendência crescente em direção ao desenvolvimento de competências em IA, Big Data e segurança cibernética. O estudo enfatiza a necessidade de adaptação rápida por parte de governos, empresas e instituições educacionais.

No Brasil, a pesquisa aponta que nove em cada dez empresas planejam investir no aprimoramento das habilidades de sua força de trabalho nos próximos cinco anos. Mais da metade das empresas (58%) pretende recrutar funcionários com novas competências, enquanto 48% planejam realocar trabalhadores de funções em declínio para áreas em crescimento. Essa movimentação destaca a urgência de uma requalificação profissional em um cenário de constantes transformações tecnológicas.

Essas mudanças no mercado de trabalho exigem uma resposta coordenada entre diferentes setores da sociedade, visando preparar a força de trabalho para as novas demandas. O relatório do WEF e da FDC serve como um guia para entender as tendências futuras e a importância de se adaptar às novas realidades do trabalho, garantindo que os profissionais estejam prontos para os desafios que virão.

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