O Bitcoin começou o ano de 2025 em alta, atingindo uma nova máxima histórica de US$ 109.350. No entanto, essa valorização foi seguida por uma correção significativa, resultando em uma queda superior a 12% desde o pico. Atualmente, o ativo está testando suportes críticos, com especial atenção para a região de US$ 81.000. A perda desse nível pode levar o preço a novas mínimas em US$ 76.640 e até mesmo a níveis mais baixos.
A análise técnica indica que o Bitcoin apresenta uma estrutura de curto prazo pressionada, com a formação de topos e fundos descendentes. O ativo opera abaixo de uma linha de tendência de baixa e das principais médias móveis, o que sugere um viés negativo. Se o suporte em US$ 81.000 for perdido, a correção pode se intensificar, com projeções de queda para US$ 73.800, US$ 66.700 e US$ 59.800.
No gráfico semanal, o movimento corretivo se acentuou após o pico histórico. A faixa entre US$ 76.640 e US$ 73.800 é considerada crucial, pois a perda desse suporte pode resultar em uma correção mais profunda, com alvos em US$ 54.580 e US$ 49.575. Apesar da pressão, ainda existem chances de recuperação, desde que o Bitcoin consiga se manter acima dos suportes e atraia volume comprador.
Para reverter o cenário negativo, o ativo precisa romper a linha de tendência de baixa e superar resistências em US$ 88.720, US$ 91.300 e US$ 94.470. Um rompimento consistente dessas regiões poderia permitir que o Bitcoin buscasse novos alvos em US$ 99.300 e US$ 105.000, reestabelecendo o topo histórico de US$ 109.350 como um objetivo viável.
O Bitcoin iniciou o ano de 2025 com uma forte valorização, atingindo uma nova máxima histórica de US$ 109.350. Contudo, essa trajetória ascendente foi interrompida por uma correção significativa, resultando em uma queda superior a 12% desde o pico. O ativo agora testa suportes críticos, com atenção especial para a região de US$ 81.000, que, se perdida, pode levar a novas mínimas em US$ 76.640 e níveis ainda mais baixos.
A análise técnica do Bitcoin revela uma estrutura de curto prazo pressionada, com a formação de topos e fundos descendentes. O ativo opera abaixo de uma linha de tendência de baixa e das principais médias móveis, indicando um viés negativo. A perda do suporte em US$ 81.000 pode acelerar a correção, com projeções de queda para US$ 73.800, US$ 66.700 e US$ 59.800.
No gráfico semanal, o movimento corretivo se intensificou após o pico histórico. A faixa entre US$ 76.640 e US$ 73.800 é considerada crucial, pois a perda desse suporte pode resultar em uma correção mais profunda, com alvos em US$ 54.580 e US$ 49.575. Apesar da pressão, há chances de recuperação, desde que o Bitcoin mantenha-se acima dos suportes e atraia volume comprador.
Para reverter o cenário negativo, o ativo precisa romper a linha de tendência de baixa e superar resistências em US$ 88.720, US$ 91.300 e US$ 94.470. Um rompimento consistente dessas regiões poderia reverter a tendência, permitindo que o Bitcoin busque novos alvos em US$ 99.300 e US$ 105.000, reestabelecendo o topo histórico de US$ 109.350 como um objetivo viável.
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