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Argentina flexibiliza controles cambiais e busca estabilizar a economia após acordo com o FMI

Argentina suspende controles cambiais e adota nova faixa de câmbio, gerando desvalorização do peso e expectativas de investimentos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A Argentina suspendeu as restrições cambiais, permitindo que o dólar seja negociado entre 1.000 e 1.400 pesos, como parte de um novo acordo de 20 bilhões de dólares com o Fundo Monetário Internacional. O valor do dólar oficial subiu mais de 11%, alcançando 1.196 pesos em Buenos Aires. Essa mudança busca facilitar a acumulação de reservas internacionais e atrair investimentos. Os títulos soberanos argentinos tiveram bom desempenho, com rendimentos caindo para 11,6% ao ano. O ministro da Economia anunciou que o país receberá 15 bilhões de dólares do FMI, com 12 bilhões esperados para esta terça-feira. Agora, as pessoas podem comprar dólares sem limites, mas a troca em dinheiro ainda é restrita a 100 dólares. O novo sistema de câmbio é flutuante, com o Banco Central intervindo apenas se a cotação ultrapassar os limites. Embora a expectativa seja positiva, a inflação continua sendo uma preocupação. Analistas alertam que a liberalização pode aumentar a inflação antes das eleições de meio de mandato, que ocorrerão no segundo semestre. A confiança nas reformas do governo será fundamental para a estabilidade econômica. O governo também eliminou restrições sobre o envio de dividendos ao exterior, o que pode incentivar investimentos, mas a desconfiança entre os investidores ainda persiste.

A Argentina suspendeu as restrições cambiais, permitindo a negociação do dólar entre 1.000 e 1.400 pesos, como parte de um novo acordo de US$ 20 bilhões com o Fundo Monetário Internacional (FMI). A cotação do dólar oficial subiu mais de 11%, alcançando 1.196 pesos em Buenos Aires. Essa mudança visa facilitar a acumulação de reservas internacionais e atrair novos investimentos.

Os títulos soberanos argentinos apresentaram bom desempenho, com rendimentos das notas de referência caindo para 11,6% ao ano. O ministro da Economia, Luis Caputo, anunciou que o país receberá US$ 15 bilhões do FMI, sendo US$ 12 bilhões esperados para esta terça-feira (15). A flexibilização das regras cambiais foi uma demanda de gestores de ativos que buscavam melhorar a situação econômica.

A nova política cambial permite que pessoas físicas comprem dólares sem limites, embora a troca em dinheiro permaneça restrita a US$ 100. O sistema de câmbio agora é flutuante, com o Banco Central intervindo apenas se a cotação ultrapassar os limites estabelecidos. A expectativa é que essa mudança traga um impacto positivo na economia, embora a inflação ainda represente um risco.

Analistas alertam que a liberalização pode aumentar a inflação antes das eleições de meio de mandato, programadas para o segundo semestre. A confiança na continuidade das reformas de Milei será crucial para a estabilidade econômica. O governo também eliminou restrições sobre o envio de dividendos ao exterior, o que pode incentivar investimentos, mas a desconfiança persiste entre os investidores.

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