O Projeto-Piloto de Renda Básica na Alemanha, que começou em junho de 2021, mostrou que as pessoas que receberam um apoio mensal de 1,2 mil euros mantiveram suas horas de trabalho e se sentiram mais satisfeitas com a vida. O estudo, realizado pela organização Mein Grundeinkommen, selecionou 122 participantes para receber esse valor durante três anos. Os resultados indicaram que, em média, esses beneficiários continuaram trabalhando 40 horas por semana, desafiando a ideia de que a renda básica tornaria as pessoas preguiçosas. Além disso, muitos mudaram de emprego e começaram a estudar, sugerindo que a renda básica pode ajudar as pessoas a avançarem na vida. A série documental “Der grosse Traum: Geld für alle” acompanha a vida de cinco participantes e mostra a diferença entre o idealismo dos ativistas e as escolhas de consumo dos beneficiários. Michael Bohmeyer, fundador da Mein Grundeinkommen, expressou preocupação sobre como o dinheiro seria usado. A proposta de financiar a renda básica é por meio de impostos, onde os mais ricos ajudariam a beneficiar a maioria da população. Klara Simon, líder da associação, afirmou que a renda básica empodera as pessoas e pode ajudar a reduzir a insatisfação social causada pela desigualdade.
O Projeto-Piloto de Renda Básica na Alemanha, iniciado em junho de 2021, revelou que beneficiários mantiveram suas cargas horárias de trabalho e aumentaram a satisfação com a vida. O estudo, conduzido pela organização Mein Grundeinkommen, selecionou 122 participantes para receber R$ 1,2 mil mensais durante três anos.
Os resultados mostraram que, em média, os beneficiários continuaram trabalhando 40 horas por semana, desafiando a ideia de que a renda básica tornaria as pessoas preguiçosas. Além disso, um percentual maior de participantes mudou de emprego e muitos começaram a estudar, indicando que a renda básica pode servir como um “trampolim social”.
A série documental “Der grosse Traum: Geld für alle”, dirigida por Alexander Kleider, acompanha a vida de cinco participantes e destaca a diferença entre o idealismo dos ativistas e as prioridades de consumo dos beneficiários. Michael Bohmeyer, fundador da Mein Grundeinkommen, expressou preocupação com o uso do dinheiro, temendo que isso se tornasse um consumo irrefletido.
O financiamento da renda básica incondicional é proposto por meio de redistribuição de riqueza via impostos, onde os 10% mais ricos contribuiriam para beneficiar a maioria da população. Klara Simon, líder da associação, afirmou que a renda básica empodera as pessoas e combate a insatisfação social gerada pela desigualdade.
Entre na conversa da comunidade