Economia

Bitcoin atinge marca histórica de $100 mil; saiba quanto valeria um investimento de $1 mil há 10 anos

O Bitcoin atingiu um novo recorde, ultrapassando $100,000 pela primeira vez. O valor máximo registrado foi de $103,844, impulsionado por ETFs de Bitcoin. Instituições como BlackRock e Fidelity lançaram ETFs, aumentando a demanda. Desde o colapso da FTX, o Bitcoin se recuperou, subindo 125% em um ano. Especialistas alertam para a volatilidade das criptomoedas e recomendam cautela.

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Foto: Reprodução

Na quarta-feira à noite, o Bitcoin alcançou um marco significativo ao ultrapassar pela primeira vez a marca de seis dígitos. Na manhã de sexta-feira, o preço estava em torno de R$ 99 mil, segundo a CoinMetrics, após ter atingido um pico de R$ 103.844 na quinta-feira. Um investimento de R$ 1 mil em Bitcoin há um, cinco ou dez anos teria crescido consideravelmente, com o preço médio em R$ 101.564 em 5 de dezembro, conforme cálculos da CNBC.

Um dos fatores que pode ter contribuído para essa alta é a adoção do Bitcoin por instituições financeiras de Wall Street. Firmas como Invesco, BlackRock e Fidelity Investments lançaram os primeiros ETFs de Bitcoin em janeiro, permitindo que investidores acessem o ativo sem precisar possuí-lo diretamente. Douglas Boneparth, presidente da Bone Fide Wealth, destacou que a demanda crescente por esses ETFs impulsiona o preço da criptomoeda.

O valor do Bitcoin tem apresentado grandes oscilações nos últimos anos, atingindo um pico histórico de R$ 69 mil em novembro de 2021, antes de perder cerca de 75% de seu valor após o colapso da FTX em novembro de 2022. Desde então, a criptomoeda se recuperou, apresentando um aumento de aproximadamente 125% em relação ao ano anterior, segundo a CoinMetrics.

Os especialistas alertam que, embora o Bitcoin seja uma criptomoeda, isso não se aplica a todas as outras. Eles recomendam cautela ao investir, sugerindo que os investidores considerem alocar apenas uma pequena parte de seus portfólios em criptomoedas, entre 1% e 5%, dependendo do perfil de risco. James Royal, analista da Bankrate, sugere que a compra de ETFs de Bitcoin pode ser uma alternativa mais segura e com custos anuais mais baixos do que a aquisição direta da criptomoeda.

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