Economia

Investir em ações brasileiras é a melhor proteção contra crises econômicas

O mercado brasileiro enfrenta oscilações no dólar e juros, mas o Ibovespa se mantém estável. A falta de investimento em ações pode gerar valorização explosiva em 2026. Empresas oligopolistas se beneficiariam em um cenário econômico adverso. Ações na B3 estão subavaliadas, apresentando oportunidades de investimento. O cenário atual exige que investidores reconheçam ações como ativos reais.

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Foto: Reprodução

Nas últimas duas semanas, o mercado brasileiro passou por uma ruptura significativa nas expectativas econômicas, refletida na cotação do dólar e nos juros futuros. Apesar disso, a bolsa brasileira não apresentou uma reação tão intensa, com o Ibovespa se comportando de maneira relativamente estável, mesmo diante da deterioração do ambiente macroeconômico e político. Essa resiliência pode ser atribuída à reduzida presença de investidores brasileiros no mercado acionário, enquanto os estrangeiros têm retirado recursos do Brasil, tornando sua alocação quase irrelevante globalmente.

Os investidores institucionais, que já haviam começado o ano reduzindo seus riscos em ações, estão novamente realizando vendas para atender a resgates. Essa situação levanta a questão sobre a percepção dos investidores em relação às empresas como ativos reais, que têm a capacidade de repassar a inflação. O autor sugere que, em um cenário otimista, uma mudança política em 2026 poderia resultar em um bull market histórico, enquanto um cenário negativo poderia beneficiar oligopólios e exportadoras, que teriam maior capacidade de gerar caixa.

Além disso, o autor destaca que muitas ações estão subvalorizadas na B3, com taxas de retorno real superiores aos títulos públicos. Ele menciona a situação da Argentina como um exemplo de como a deterioração da moeda pode impactar o mercado. A ideia de investir apenas em CDI, com riscos elevados de inflação, é considerada arriscada. O autor argumenta que ações, especialmente aquelas com programas de recompra e pagamento de dividendos, são mais atraentes que os títulos públicos, enfatizando que ações são ativos reais e devem ser vistas como uma alternativa viável de investimento.

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