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Ações recomendadas para fevereiro refletem mudanças após eventos globais impactantes

- O mês de janeiro teve impacto significativo com a posse de Donald Trump e a DeepSeek. - A Empiricus retirou ações da AutoZone devido a riscos de tarifas impostas por Trump. - Aumento na exposição ao setor de tecnologia inclui Oracle, TSMC, Dell e Coinbase. - A Ágora adicionou ações da Microstrategy, aproveitando o otimismo em criptomoedas. - A carteira da XP permanece inalterada, focando em cinco ações principais.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

O mês de janeiro de 2024 foi marcado por eventos significativos que impactaram os mercados de ações globais. No dia 27, a startup chinesa DeepSeek anunciou um sistema de inteligência artificial (IA) para robôs que pode competir com o ChatGPT, gerando uma forte reação nas ações de tecnologia americana. Além disso, a posse de Donald […]

O mês de janeiro de 2024 foi marcado por eventos significativos que impactaram os mercados de ações globais. No dia 27, a startup chinesa DeepSeek anunciou um sistema de inteligência artificial (IA) para robôs que pode competir com o ChatGPT, gerando uma forte reação nas ações de tecnologia americana. Além disso, a posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos no dia 20 trouxe incertezas, especialmente com suas ameaças de tarifas sobre importações. Essas situações levaram a mudanças nas carteiras recomendadas de ações para fevereiro.

Os analistas do BTG, por exemplo, aumentaram sua exposição ao setor de tecnologia americano, incluindo a Oracle na carteira com uma fatia de 3%. A participação da Nvidia e da Microsoft também foi elevada em dois pontos percentuais, alcançando 12% e 11%, respectivamente. O BTG considerou a reação do mercado ao anúncio da DeepSeek como exagerada. Em contrapartida, Enzo Pacheco, da Empiricus, trouxe de volta as ações da TSMC, que caíram cerca de 13% após o anúncio, e adicionou ações da Dell, reconhecendo seu papel como fornecedora de servidores.

A Empiricus retirou as ações da Autozone da carteira devido aos riscos associados às tarifas que Trump poderia impor sobre produtos importados do Canadá e do México. Para diversificar, a casa de análises incluiu um vetor de criptomoedas, adicionando ações da Coinbase em 5% e da Microstrategy. A expectativa de avanços na legislação americana para criptomoedas também influenciou essa decisão, especialmente após Trump mencionar uma “era de ouro” para o ativo digital.

Em janeiro, a carteira da Empiricus caiu 1,2%, enquanto o Índice de BDRs Não Patrocinados de B3 teve uma queda de 4,2%. Para fevereiro, a corretora fez ajustes, retirando os BDRs da Micron e do Mercado Livre, e aumentando a participação no Citigroup em 5%. O BTG também fez mudanças, aumentando a exposição ao setor de tecnologia e ajustando suas participações em empresas como Apple e Eli Lilly. A performance da carteira recomendada de ações de empresas americanas do banco foi superior ao índice S&P 500, mas inferior ao Dow Jones em reais.

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