Duas empresas que estavam participando do projeto Drex, uma nova tecnologia financeira do Brasil, decidiram sair. Isso aconteceu porque o Banco Central impôs regras muito difíceis e os custos para implementar a nova tecnologia eram altos. A situação ficou mais complicada quando o Banco Central pediu novas ideias para usar essa tecnologia, mas nenhuma foi escolhida, mostrando que não há dinheiro suficiente para apoiar essas propostas. A saída dessas empresas levanta dúvidas sobre se o projeto Drex pode continuar e se o Banco Central consegue gerenciar e financiar novos projetos. O futuro do Drex pode estar em risco, já que ele é importante para modernizar o sistema financeiro do país.
Pelo menos duas empresas que participavam do projeto piloto do Drex, a nova infraestrutura descentralizada brasileira, decidiram interromper sua participação. A decisão foi motivada pelos altos requisitos impostos pelo Banco Central (BC) e pelos custos elevados necessários para implementar a nova tecnologia.
Os desafios enfrentados pelo projeto se tornaram mais evidentes após a convocação pública do BC para a inscrição de novos casos de uso. Nenhum dos casos propostos foi selecionado, o que demonstra a falta de recursos disponíveis para apoiar essas iniciativas.
A interrupção da participação dessas empresas levanta questões sobre a viabilidade do Drex e a capacidade do BC de gerenciar e financiar novos projetos. A situação destaca a necessidade de um planejamento mais robusto para garantir a adesão e o sucesso da nova infraestrutura.
Com a saída dessas empresas, o futuro do projeto pode estar em risco, especialmente considerando a importância do Drex para a modernização do sistema financeiro nacional. A continuidade do projeto dependerá de uma reavaliação das exigências e do suporte financeiro oferecido pelo BC.
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