Larry Fink, CEO da BlackRock, ficou surpreso com as altas tarifas comerciais que o governo dos Estados Unidos impôs, superando suas expectativas. Durante uma videoconferência, ele mencionou que essas tarifas, as mais altas em um século, causaram uma queda significativa nos mercados, com o índice S&P 500 enfrentando sua maior baixa em dois dias desde março de 2020. Fink alertou que essa crise do mercado afeta as economias de aposentadoria de muitas pessoas. Ele também indicou que os Estados Unidos estão próximos ou já em recessão. Apesar das pressões inflacionárias, Fink destacou que há oportunidades em inteligência artificial e infraestrutura. Ele observou que os investidores estão colocando mais dinheiro na BlackRock, com um recorde de 950 bilhões de dólares em contas à vista até abril, que podem ser usados em ações e outros investimentos no futuro.
O CEO da BlackRock, Larry Fink, expressou surpresa com a extensão das tarifas comerciais impostas pelo governo dos Estados Unidos. Durante uma videoconferência com analistas, Fink destacou que as tarifas superaram suas expectativas após a escalada da guerra comercial promovida pelo presidente Donald Trump.
Fink afirmou que as tarifas, que são as mais altas em um século, provocaram uma queda significativa nos mercados, com o índice S&P 500 registrando sua maior baixa em dois dias desde março de 2020. Ele alertou que a crise do mercado impacta as economias de aposentadoria de milhões de pessoas, enfatizando que não se trata de Wall Street contra Main Street.
Em entrevista à CNBC, Fink indicou que os Estados Unidos estão próximos ou já em recessão. Ele também comentou sobre a reação das Treasuries de 10 anos às novas tarifas. Embora Trump tenha proposto uma pausa de 90 dias nas tarifas recíprocas, as tarifas sobre a China permanecem em 145%.
Fink observou que, apesar das pressões inflacionárias, há oportunidades em inteligência artificial e infraestrutura. Ele mencionou que os investidores estão alocando mais recursos na BlackRock, com um recorde de US$ 950 bilhões em contas à vista até abril, o que pode ser direcionado a ações e mercados privados no futuro.
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