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Ações da Affirm despencam após previsão fraca e estratégia de empréstimos a 0% gera dúvidas

A queda de 22% nas ações da Affirm levanta dúvidas sobre a estratégia de empréstimos a 0% do CEO Max Levchin, apesar do otimismo de analistas.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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As ações da Affirm caíram 22% após a empresa divulgar uma previsão de receita abaixo do esperado, com foco em empréstimos a 0% que o CEO Max Levchin acredita que ajudarão a aumentar a lealdade dos clientes. A previsão de receita para o trimestre é entre 815 milhões e 845 milhões de dólares, abaixo da expectativa média de analistas. Levchin defende que esses empréstimos atraem consumidores e podem transformá-los em clientes fiéis, mesmo que isso signifique menores lucros no momento. Apesar da queda nas ações, algumas instituições financeiras continuam otimistas sobre o futuro da empresa, destacando seu potencial de crescimento. A Affirm, que oferece empréstimos para compras parceladas, viu 13% de seu volume total de vendas vir de empréstimos a 0%, com a maioria dos clientes sendo de perfis de crédito mais altos. Embora a receita tenha ficado abaixo das expectativas, a empresa superou as previsões de lucro. Levchin afirmou que, apesar da incerteza econômica, os consumidores continuam gastando e pagando suas contas em dia. Apesar da queda de 22% nas ações este ano, analistas de algumas instituições, como Goldman Sachs e Barclays, mantêm uma visão positiva sobre a empresa, citando novas parcerias e o potencial de crescimento no setor.

A Affirm, empresa de fintech conhecida por seus serviços de “buy now, pay later” (BNPL), viu suas ações caírem 22% após a divulgação de uma previsão de receita abaixo das expectativas. O CEO Max Levchin anunciou que a receita para o próximo trimestre deve ficar entre R$ 815 milhões e R$ 845 milhões, abaixo da estimativa média de R$ 841 milhões.

Levchin defende a estratégia de oferecer empréstimos a 0%, afirmando que isso ajuda a aumentar a lealdade do cliente, mesmo que isso signifique sacrificar margens de lucro no curto prazo. Ele destacou que a empresa está ajudando os consumidores a entenderem os benefícios de não pagar juros excessivos. Atualmente, esses empréstimos representam 13% do volume total de mercadorias da Affirm, com 80% dos clientes sendo considerados prime e super-prime.

Apesar da queda nas ações, algumas instituições financeiras mantêm uma visão otimista sobre o futuro da empresa. Goldman Sachs e Barclays reafirmaram suas classificações de compra, considerando a Affirm um líder forte no setor de BNPL. Barclays descreveu o último trimestre como um “resultado sólido”, embora tenha alertado sobre uma possível subperformance no curto prazo.

Levchin também mencionou que, apesar da incerteza econômica, os consumidores continuam a gastar e a pagar suas contas em dia. Ele enfatizou que a empresa está focada em um crescimento sustentável a longo prazo, destacando a importância de construir relacionamentos duradouros com os clientes.

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