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Ibovespa atinge nova máxima histórica com alta de 2,12% impulsionada por fatores externos

Ibovespa atinge nova máxima histórica com alta de 2,12%, impulsionado por acordo tarifário e resultados positivos de grandes empresas.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Em 8 de maio de 2025, o Ibovespa teve uma alta de 2,12%, alcançando 136.231,90 pontos, após atingir uma nova máxima intradiária de 137.634,57 pontos. Essa valorização foi impulsionada por um acordo tarifário entre os Estados Unidos e o Reino Unido, além de resultados positivos de empresas como Bradesco e B3. As ações do Bradesco subiram 15,64%, enquanto as da B3 aumentaram 8,37%. Apesar do otimismo, os traders devem ficar atentos às incertezas nas negociações comerciais e às decisões de política monetária, que podem causar volatilidade no mercado. O mini-índice também teve uma valorização de 2,19%, fechando a 138.360 pontos. A análise dos gráficos indica que, para manter a tendência de alta, é necessário romper resistências em 138.415 e 139.620 pontos, enquanto suportes em 138.050 e 136.230 pontos devem ser monitorados.

Em 8 de maio de 2025, o Ibovespa registrou uma alta de 2,12%, fechando a 136.231,90 pontos. O índice alcançou uma nova máxima histórica intradiária de 137.634,57 pontos, impulsionado por um acordo tarifário entre Estados Unidos e Reino Unido e resultados positivos de empresas brasileiras.

O otimismo nos mercados globais foi reforçado pela expectativa de avanços nas negociações comerciais entre EUA e China. Internamente, o desempenho de empresas como Bradesco e B3 foi crucial. As ações do Bradesco (BBDC4) subiram 15,64%, enquanto as da B3 (B3SA3) tiveram alta de 8,37%.

Análise do Mini-Índice

Os traders que operam o mini-índice (Ibovespa futuro) devem estar atentos às incertezas nas negociações comerciais e às decisões de política monetária nos EUA e no Brasil. O ambiente atual pode gerar movimentos bruscos no índice, exigindo monitoramento constante.

Os contratos do mini-índice com vencimento em junho (WINM25) encerraram a sessão com valorização de 2,19%, cotados a 138.360 pontos. A análise do gráfico de 15 minutos indica um forte movimento de alta, embora o ativo tenha encerrado abaixo das médias de 9 e 21 períodos, sinalizando uma possível perda de força.

Para manter a trajetória altista, é necessário romper a resistência em 138.415/138.780 pontos. Caso contrário, a perda do suporte em 138.050/137.555 pontos pode indicar uma reversão de curto prazo, com alvos técnicos em 136.985/136.500 pontos.

Perspectivas Futuras

No gráfico diário, o mini-índice rompeu as médias de 9 e 200 períodos, encerrando com forte compra. Para continuar essa tendência, é essencial superar a máxima da última sessão em 139.620 pontos, abrindo caminho para 140.825/141.670 pontos. Se a correção se intensificar, o suporte técnico se encontra entre 136.230/135.970 pontos.

O Índice de Força Relativa (IFR) está em 62,68, indicando um cenário neutro, sem sobrecompra no momento. A análise do gráfico de 60 minutos mostra que o mini-índice se manteve acima das médias móveis, reforçando a estrutura altista, mas o rompimento de resistência é crucial para a continuidade da tendência.

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