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Wall Street enfrenta consolidação após rally e aguarda negociações comerciais importantes

Mercado perde força após rally, com foco nas negociações EUA-China e investigações sobre a CrowdStrike. Fique atento aos desdobramentos.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Na sexta-feira, o mercado financeiro perdeu força após um rally na quinta-feira, que foi impulsionado por um acordo comercial entre os EUA e o Reino Unido. O S&P 500 ficou estável, enquanto o Nasdaq e o Dow tiveram pequenas altas. A atenção se voltou para as negociações comerciais entre os EUA e a China, que ocorrerão no fim de semana na Suíça. O presidente Donald Trump comentou sobre tarifas de 80% sobre importações chinesas, que ainda são consideradas altas. Além disso, a empresa CrowdStrike está enfrentando investigações sobre um contrato de software de 32 milhões de dólares. O CEO da empresa reafirmou que o contrato está em conformidade com as normas contábeis.

Wall Street perdeu força na sexta-feira, após um rally na semana anterior, impulsionado pelo anúncio de um acordo comercial entre os Estados Unidos e o Reino Unido. O S&P 500 se manteve estável, enquanto o Nasdaq e o Dow apresentaram leve alta. Para a semana, o S&P 500 ficou praticamente inalterado, com o Nasdaq e o Dow mostrando um desempenho modesto.

A atenção do mercado agora se volta para as negociações comerciais entre os EUA e a China, que ocorrerão neste fim de semana na Suíça. O presidente dos EUA, Donald Trump, comentou que tarifas de 80% sobre as importações chinesas “parecem corretas”, embora esse valor ainda seja considerado alto em comparação com as tarifas atuais de 145%. O analista Jeff Marks destacou que o fim de semana será crucial para a possível desescalada nas tensões comerciais.

Situação da CrowdStrike

A CrowdStrike, empresa de segurança cibernética, enfrenta investigações sobre um contrato de software de R$ 32 milhões com a distribuidora Carahsoft. A ação gerou preocupações entre investidores, especialmente após notícias de demissões na empresa, que alguns interpretaram como sinal de demanda fraca. No entanto, Marks argumentou que as demissões podem ser vistas como um esforço para manter a eficiência organizacional.

O CEO da CrowdStrike, George Kurtz, reafirmou que o contrato é “não cancelável” e foi registrado em conformidade com os princípios contábeis geralmente aceitos (GAAP). A empresa já havia enfrentado uma queda nas ações anteriormente, mas Marks mencionou que o clube de investimentos adquiriu mais ações da CrowdStrike em outubro, quando os preços caíram após o primeiro relatório sobre a investigação.

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