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WEG enfrenta pressão vendedora e ações seguem em queda após máxima histórica

WEG (WEGE3) enfrenta pressão vendedora, com ações a R$ 44,02. Rompimento de R$ 41,79 pode intensificar queda; resistência em R$ 45,50.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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As ações da WEG (WEGE3) estão enfrentando dificuldades e caíram para R$ 44,02 em maio de 2025, com uma desvalorização de 15,94% no ano. Após atingir um pico de R$ 59,30 no final de 2024, a tendência é de queda, e a perda do suporte em R$ 41,79 pode agravar a situação. A análise técnica mostra que, se as ações superarem R$ 45,50, pode haver uma recuperação. Atualmente, o movimento de baixa é forte, e a ação está entre as médias de 9 e 21 períodos, com o Índice de Força Relativa (IFR) em 46,39, indicando uma situação neutra. Se a ação perder o suporte em R$ 43,68 ou R$ 41,79, pode cair ainda mais, buscando níveis em R$ 39,37 e R$ 36,38. Para voltar a subir, precisa romper a resistência entre R$ 45,12 e R$ 48,47.

As ações da WEG (WEGE3) enfrentam um cenário desafiador em maio de 2025, cotadas a R$ 44,02, com uma desvalorização acumulada de 15,94% no ano. Após atingir sua máxima histórica de R$ 59,30 no final de 2024, a perda de força compradora tem pressionado os papéis, que seguem com viés negativo.

A análise técnica revela que a perda do suporte em R$ 41,79 pode intensificar a queda, enquanto a superação de R$ 45,50 pode sinalizar uma possível recuperação. No gráfico diário, a ação permanece entre as médias de nove e vinte e um períodos, exigindo atenção aos próximos movimentos para determinar a direção predominante.

Análise Técnica

O Índice de Força Relativa (IFR) está em 46,39, indicando uma zona de neutralidade. Na última sessão, as ações recuaram 1,43%, fechando em R$ 44,02. Para que haja um aumento na força compradora, é necessário que o papel supere a faixa de R$ 45,50 a R$ 48,00. O rompimento dessa resistência pode levar a ação até a média de 200 períodos em R$ 51,27.

Por outro lado, se a região de suporte em R$ 43,68 ou R$ 41,79 for perdida, o movimento de baixa pode se intensificar, com suportes em R$ 39,37 e R$ 36,38. A análise semanal reforça a tendência de baixa, com a formação de topos e fundos descendentes.

Perspectivas Futuras

A continuidade da tendência de queda, iniciada após o pico histórico, não apresenta sinais consistentes de reversão. A perda da mínima de 2025, em R$ 41,79, pode acelerar o movimento corretivo, com projeções de suporte em R$ 39,37 e na média de 200 períodos em R$ 37,93. Para retomar a alta, será necessário um aumento no volume comprador e o rompimento da resistência entre R$ 45,12 e R$ 48,47.

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