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Dólar registra queda pela terceira vez e atinge menor valor do ano

Dólar atinge menor cotação do ano após recuo no IOF; Bolsa também registra queda, com Petrobras e Itaú entre as maiores perdas.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Nesta segunda-feira, o dólar fechou a R$ 5,561, a menor cotação do ano, com uma queda de 0,13%. Essa redução aconteceu após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciar um corte nas alíquotas do IOF e novas medidas fiscais. O dia foi marcado por um acordo entre Haddad e líderes partidários, que resultou em mudanças na taxação, incluindo um aumento no Imposto de Renda sobre investimentos isentos. O dólar começou o dia em queda, mas chegou a subir 0,52% antes de inverter a tendência e atingir uma mínima de R$ 5,552. As novas medidas fiscais incluem aumento da taxação sobre apostas esportivas e mudanças na tributação de instituições financeiras, com a possibilidade de alterar a alíquota de Juros sobre Capital Próprio. Essas propostas serão formalizadas por meio de uma Medida Provisória, mas o presidente da Câmara, Hugo Motta, expressou dúvidas sobre a aprovação no Congresso. Economistas, como Rodrigo Marcatti, alertam que essas medidas podem não resolver os problemas fiscais a longo prazo. A Bolsa também caiu, fechando com uma desvalorização de 0,29%, com ações da Petrobras e Itaú entre as maiores perdas. A pesquisa Focus indicou uma expectativa de inflação de 5,44% para o final do ano, e o cenário internacional também afetou o mercado, com investidores atentos a discussões entre EUA e China sobre a guerra comercial.

O dólar encerrou a segunda-feira (9) em R$ 5,561, marcando a menor cotação do ano, com uma queda de 0,13%. O recuo ocorre após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciar um recuo nas alíquotas do IOF e novas medidas fiscais.

O dia foi influenciado por um acordo entre Haddad e líderes partidários, que resultou na revisão das alíquotas do IOF e na implementação de novas taxações, como a elevação do Imposto de Renda sobre investimentos isentos. O dólar, que começou em queda, chegou a subir 0,52% durante o dia, mas inverteu a tendência, atingindo uma mínima de R$ 5,552.

Medidas Fiscais

As novas medidas incluem o aumento da taxação sobre apostas esportivas e mudanças na tributação de instituições financeiras. Haddad também mencionou a possibilidade de alterar a alíquota de Juros sobre Capital Próprio. As propostas serão formalizadas por meio de uma Medida Provisória. O presidente da Câmara, Hugo Motta, expressou incertezas sobre a aprovação das medidas no Congresso.

O impacto das mudanças propostas é visto com cautela por economistas. Rodrigo Marcatti, CEO da Veedha Investimentos, destacou que as medidas podem não resolver os problemas fiscais de longo prazo, que exigem cortes de gastos.

Mercado de Ações

A Bolsa também registrou queda, fechando com uma desvalorização de 0,29%, aos 135.699 pontos. As ações da Petrobras e do Itaú foram as que mais contribuíram para a baixa. O índice chegou a recuar mais de 1% durante o dia, mas conseguiu reduzir as perdas ao final da manhã.

A pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira indicou uma expectativa de inflação de 5,44% para o final do ano, ligeiramente abaixo da previsão anterior. O cenário internacional também influenciou o mercado, com investidores atentos ao encontro entre autoridades dos EUA e da China para discutir a guerra comercial.

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