Economia

Mulher empreendedora inspira inclusão e transformação no mercado imobiliário

O Brasil tem 37% das pequenas empresas lideradas por mulheres, mas ainda há desigualdade. Sophia Martins destaca o empreendedorismo feminino como motor de mudança e colaboração. Estudo da McKinsey aponta que a inclusão feminina pode aumentar o PIB global em $ 28 trilhões. Mulheres empreendedoras criam redes de apoio, promovendo sucesso coletivo e sustentável. O empreendedorismo feminino redefine o sucesso, inspirando outras a realizarem seus sonhos.

Sophia Martins falou sobre empreendedorismo feminino no Brasil (Foto: Divulgação)

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Ser mulher empreendedora envolve mais do que liderar ou gerir um negócio; é ser um agente de mudança e inovação. Apesar dos avanços, as empreendedoras ainda enfrentam desafios significativos. De acordo com o SEBRAE, 37% das pequenas empresas no Brasil são lideradas por mulheres, um número que, embora relevante, ainda está longe de um equilíbrio ideal.

A participação feminina no empreendedorismo tem crescido globalmente. Um estudo da McKinsey aponta que, se as mulheres tivessem a mesma taxa de participação que os homens, o PIB global poderia aumentar em até 28 trilhões de dólares até 2025. A empresária Sophia Martins destaca que isso evidencia o potencial ainda não explorado e o impacto positivo que a inclusão feminina pode ter na economia.

Martins enfatiza que empreender é criar possibilidades e redefinir o sucesso. Ao assumir o controle de suas trajetórias, as mulheres não apenas conquistam independência, mas também se tornam referências para outras que desejam transformar suas ideias em realidade. Ela ressalta que cada passo dado por uma mulher empreendedora gera um impacto significativo, especialmente em um cenário onde a disparidade de gênero persiste.

A escritora argumenta que o empreendedorismo feminino pode transformar o cenário econômico e social. Para ela, o verdadeiro crescimento ocorre quando o sucesso é compartilhado. Cada nova empreendedora inspira outras, criando um ciclo virtuoso que beneficia a sociedade. Martins conclui que o empreendedorismo feminino deve atuar como um catalisador de mudança, redefinindo o papel das mulheres no mercado e na sociedade.

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