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Acusações de golpe de R$ 5 milhões marcam o brechó de luxo Desapego Legal

- Francine Prado, do brechó Desapego Legal, enfrenta mais de 200 queixas de clientes. - Após reportagem do Fantástico, reclamações aumentaram de 149 para 194 no Reclame Aqui. - Acusações incluem um golpe de até R$ 5 milhões por não pagamento de itens. - O Ministério Público e a Polícia Civil investigam a situação da empresa. - Francine admite problemas, mas defende a reputação da loja com 13 anos de história.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

Francine Prado, proprietária do brechó de luxo Desapego Legal, enfrenta acusações de um golpe que pode chegar a R$ 5 milhões, conforme reportado pelo programa Fantástico. Clientes alegam que ela não pagou por itens entregues por mais de duzentas pessoas. Em uma live realizada na segunda-feira, Prado reconheceu que a empresa enfrenta “problemas”, mas afirmou […]

Francine Prado, proprietária do brechó de luxo Desapego Legal, enfrenta acusações de um golpe que pode chegar a R$ 5 milhões, conforme reportado pelo programa Fantástico. Clientes alegam que ela não pagou por itens entregues por mais de duzentas pessoas. Em uma live realizada na segunda-feira, Prado reconheceu que a empresa enfrenta “problemas”, mas afirmou estar trabalhando para solucioná-los e expressou seu constrangimento com a situação.

O brechó, que possui mais de 221 mil seguidores no Instagram, é conhecido pela revenda de bolsas de marcas renomadas, como Chanel e Louis Vuitton. Entretanto, a loja é alvo de quase cem processos judiciais e possui um histórico de reclamações na plataforma Reclame Aqui, onde foi classificada como “não recomendada”. O número de queixas aumentou de 149 para 194 após a exibição da reportagem.

Um cliente, identificado como Lázaro, relatou que enviou peças para venda, mas não recebeu os pagamentos devidos. Ele mencionou que, ao contatar Francine, recebeu uma resposta irônica sobre reclamações do Procon. Durante a live, Francine comentou sobre a situação, afirmando que “teve uma falha muito grande aqui dentro” e que enfrentou problemas de saúde.

O caso está sob investigação do Ministério Público de São Paulo e da Polícia Civil, que já iniciaram os procedimentos necessários para apurar as denúncias. Em nota, o MP-SP confirmou a abertura de inquéritos policiais e destacou que a responsabilidade pela investigação é do 8º Distrito Policial de São José. Francine, por sua vez, defendeu sua empresa, alegando que sempre honrou seus compromissos e que as acusações são fruto de um pequeno grupo de insatisfeitos.

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