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Brasil e Gana firmam acordo para criar organização de produtores de cacau

- Acordo entre ApexBrasil e Gana Cocoa Board visa fortalecer a cadeia do cacau. - Organização internacional buscará valorizar pequenos produtores de cacau. - Jorge Viana e Ransford Anertey Abbey assinam o acordo de cooperação. - Iniciativa almeja melhorias na remuneração dos produtores de cacau. - Setor do cacau no Brasil se beneficia de parcerias internacionais estratégicas.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela

A ApexBrasil e o Ministério da Agricultura, liderado por Carlos Fávaro, estão propondo a criação de uma organização internacional dos produtores de cacau. O objetivo é melhorar a remuneração na base da cadeia produtiva do cacau. Neste momento, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, está assinando um acordo de cooperação com Ransford Anertey Abbey, presidente […]

A ApexBrasil e o Ministério da Agricultura, liderado por Carlos Fávaro, estão propondo a criação de uma organização internacional dos produtores de cacau. O objetivo é melhorar a remuneração na base da cadeia produtiva do cacau. Neste momento, o presidente da ApexBrasil, Jorge Viana, está assinando um acordo de cooperação com Ransford Anertey Abbey, presidente do Gana Cocoa Board, que é a entidade governamental responsável pelo apoio e promoção do cacau de qualidade em Gana.

O acordo visa estabelecer uma estrutura que permitirá a criação da nova organização, que terá como foco principal promover ações de desenvolvimento no setor de cacau. Além disso, a iniciativa busca melhorar a remuneração dos pequenos produtores, que muitas vezes enfrentam dificuldades financeiras e de mercado.

A colaboração entre Brasil e Gana é vista como um passo importante para fortalecer a cadeia produtiva do cacau, beneficiando os agricultores e promovendo a qualidade do produto. A nova organização deverá facilitar a troca de conhecimentos e experiências entre os países produtores, contribuindo para um setor mais sustentável e lucrativo.

Com a assinatura deste acordo, espera-se que a nova entidade comece a implementar ações concretas em breve, visando não apenas a melhoria das condições econômicas dos produtores, mas também a valorização do cacau no mercado internacional.

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