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Nike enfrenta pressão de tarifas e pode aumentar preços de calçados em até 12%

- A Nike enfrenta aumento de preços de 10% a 12% devido a tarifas dos EUA. - Queda nas vendas e pressão para mudar a cadeia de suprimentos são evidentes. - A produção da Nike é majoritariamente na Ásia, afetada por tarifas de até 54%. - Concorrentes como Adidas e H&M também enfrentam desafios semelhantes. - A mudança na cadeia de suprimentos é complexa e custosa, dificultando adaptações.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A Nike, famosa por seus tênis Air Jordan 1, enfrenta dificuldades devido às tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos importados da Ásia, onde a maioria de seus calçados é fabricada. Analistas estimam que a empresa poderá aumentar os preços de seus produtos entre dez e doze por cento, o que pode afetar a demanda em um mercado competitivo. Além disso, a Nike já reporta uma queda nas vendas e pressões para reavaliar sua cadeia de suprimentos.

Após o anúncio das tarifas, as ações da Nike caíram quatorze por cento, refletindo preocupações sobre o impacto nas operações da empresa. As tarifas, que variam de trinta e dois a cinquenta e quatro por cento para produtos provenientes de países como Vietnã, Indonésia e China, levantam dúvidas sobre a capacidade da Nike de absorver esses custos sem repassá-los aos consumidores. O analista da UBS, Jay Sole, afirma que a indústria pode não ter muitas opções a não ser aumentar os preços.

David Swartz, analista da Morningstar, concorda que aumentos de preços são prováveis, mas alerta que um aumento significativo pode reduzir a demanda. Ele observa que o setor é muito competitivo e que a Nike pode ter dificuldades para elevar os preços além de dez a quinze por cento. A empresa já enfrenta uma margem de lucro reduzida, que caiu para cerca de onze por cento após considerar despesas operacionais.

Especialistas sugerem que a Nike pode explorar alternativas para manter os preços baixos, como reduzir a tecnologia utilizada nos produtos ou prolongar o ciclo de design. No entanto, a complexidade da fabricação de calçados e a falta de fábricas têxteis nos Estados Unidos dificultam uma mudança significativa na cadeia de suprimentos. A situação permanece incerta, com a possibilidade de que a Nike precise repassar os custos das tarifas aos consumidores se a guerra comercial continuar.

A Nike, conhecida por seus tênis Air Jordan 1, enfrenta desafios significativos devido às tarifas impostas pelo governo dos Estados Unidos sobre produtos importados da Ásia, onde a maioria de seus calçados é fabricada. Analistas estimam que a empresa poderá aumentar os preços de seus produtos entre 10% e 12%, o que pode impactar a demanda em um mercado altamente competitivo. A empresa já reporta uma queda nas vendas e pressões para reavaliar sua cadeia de suprimentos.

Após o anúncio das tarifas, as ações da Nike caíram 14%, refletindo preocupações sobre o impacto nas operações da empresa. As tarifas, que variam de 32% a 54% para produtos provenientes de países como Vietnã, Indonésia e China, levantam dúvidas sobre a capacidade da Nike de absorver esses custos sem repassar aos consumidores. O analista da UBS, Jay Sole, afirma que a indústria pode não ter muitas opções a não ser aumentar os preços.

David Swartz, analista da Morningstar, concorda que aumentos de preços são prováveis, mas alerta que um aumento significativo pode reduzir a demanda. Ele observa que o setor é muito competitivo e que a Nike pode ter dificuldades para elevar os preços além de 10% a 15%. Além disso, a empresa já enfrenta uma margem de lucro reduzida, que caiu para cerca de 11% após considerar despesas operacionais.

Especialistas sugerem que a Nike pode explorar alternativas para manter os preços baixos, como reduzir a tecnologia utilizada nos produtos ou prolongar o ciclo de design. No entanto, a complexidade da fabricação de calçados e a falta de fábricas têxteis nos Estados Unidos dificultam uma mudança significativa na cadeia de suprimentos. A situação permanece incerta, com a possibilidade de que a Nike precise repassar os custos das tarifas aos consumidores se a guerra comercial continuar.

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