O Grupo Casas Bahia decidiu cancelar uma assembleia que estava marcada para 30 de abril. Essa reunião iria discutir mudanças importantes na empresa, como a adição de uma cláusula chamada “poison pill” e a destituição de alguns membros do conselho. A decisão de cancelar a assembleia veio após Michael Klein, um acionista e membro da família fundadora, solicitar que a reunião fosse cancelada e que sua proposta para voltar a ser presidente do conselho também fosse retirada.
Na reunião do conselho, realizada na segunda-feira, a retirada das propostas foi aprovada por todos os membros. A assembleia tinha como objetivo discutir a saída do atual presidente, Renato Carvalho do Nascimento, e de um conselheiro independente, Rogério Calderón Peres. Klein também queria ser eleito como membro independente no lugar deles.
A movimentação de Klein acontece em um momento de incerteza para a empresa, que já planejava discutir mudanças significativas na administração. O cancelamento da assembleia pode ser uma tentativa de estabilizar a situação interna e evitar conflitos.
O Grupo Casas Bahia (BHIA3) anunciou que seu conselho de administração decidiu retirar da pauta da assembleia geral extraordinária (AGE) marcada para 30 de abril todas as matérias que seriam discutidas. Entre as propostas estavam alterações no estatuto, incluindo a adição de uma cláusula de “poison pill”. A decisão foi divulgada após o acionista Michael Klein solicitar o cancelamento da assembleia e a retirada de sua proposta para reassumir a presidência do conselho.
Na reunião do conselho, realizada na tarde de segunda-feira (7), a retirada das matérias foi aprovada por unanimidade. A AGE tinha como objetivo discutir a destituição de membros do conselho, incluindo o atual presidente, Renato Carvalho do Nascimento, e o conselheiro independente Rogério Calderón Peres. Klein também pretendia se eleger como membro independente no lugar deles.
Michael Klein, filho do fundador do grupo, enviou um comunicado à empresa solicitando o cancelamento do pedido de convocação da AGE, que havia sido feito em 31 de março. A decisão de cancelar a assembleia e retirar as propostas da pauta pode impactar a estrutura de governança da empresa e suas futuras diretrizes.
A movimentação de Klein ocorre em um momento de incerteza para a companhia, que já havia planejado discutir mudanças significativas em sua administração. A retirada das matérias da AGE pode indicar uma tentativa de estabilizar a governança e evitar conflitos internos no grupo.
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