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Vendas do comércio varejista alcançam maior crescimento desde 2000, mas ficam abaixo do esperado

Vendas do comércio varejista crescem 0,5% em fevereiro, o maior aumento desde 2000, impulsionado por hiper e supermercados.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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As vendas do comércio varejista cresceram 0,5% em fevereiro em relação a janeiro, segundo dados do IBGE. Esse aumento é o maior desde o ano 2000 e acontece após quatro meses em que as vendas estavam praticamente paradas. Apesar do crescimento, o resultado foi um pouco abaixo do que os especialistas esperavam, que era uma alta de 0,6%. O setor de hiper e supermercados teve um destaque positivo, com um aumento de 1,1%. O gerente da pesquisa, Cristiano Santos, explicou que a situação econômica atual faz com que as pessoas comprem mais produtos básicos, o que ajudou esse segmento a crescer mais do que outros. Ele também mencionou que, após meses de estabilidade, os hiper e supermercados voltaram a ser importantes nas vendas. Isso se deve a fatores como a queda no número de empregos e a inflação nos preços dos alimentos, que fazem os consumidores focarem em itens essenciais.

As vendas do comércio varejista apresentaram um crescimento de 0,5% em fevereiro, em comparação a janeiro, conforme dados da Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Este aumento marca o maior patamar desde o início da série histórica em 2000 e ocorre após quatro meses de estagnação, com variações próximas de zero. Apesar do crescimento, o resultado ficou levemente abaixo da expectativa dos analistas, que projetavam uma alta de 0,6%.

O segmento de hiper e supermercados destacou-se com um aumento de 1,1%, contribuindo significativamente para o desempenho positivo do setor. Cristiano Santos, gerente da pesquisa, observou que a atual situação econômica leva os consumidores a priorizarem produtos básicos, o que explica o crescimento mais acentuado nesse segmento em relação a outros.

Santos também ressaltou que o setor de hiper e supermercados voltou a ter um papel importante após meses de estabilidade, desde agosto do ano anterior. Ele atribui essa mudança a condições macroeconômicas desafiadoras, como a queda no número de pessoas ocupadas e a estabilidade da massa de rendimento real, além da inflação nos preços de alimentos em domicílio.

Esses fatores indicam que o consumo está sendo direcionado principalmente para bens de primeira necessidade, refletindo a cautela dos consumidores em um cenário econômico ainda instável. O crescimento das vendas em fevereiro pode ser um sinal de recuperação, embora os desafios persistam.

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