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UBS reavalia General Motors e reduz preço-alvo em meio a incertezas comerciais

UBS rebaixa GM para "neutro" e reduz preço-alvo para $51, prevendo impacto de $5 bilhões devido a tarifas. Ações caem 14% em 2024.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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A General Motors está passando por dificuldades por causa de problemas comerciais globais. A UBS, um banco de investimentos, mudou a avaliação da empresa de “compra” para “neutro” e reduziu o preço das ações de 64 para 51 dólares. Eles acreditam que a GM pode perder 5 bilhões de dólares devido a tarifas. Recentemente, uma tarifa de 25% sobre carros importados que não são feitos nos Estados Unidos começou a valer, o que complicou ainda mais a situação da montadora. Além disso, as tensões entre os Estados Unidos e a China aumentaram, com tarifas sobre produtos chineses chegando a 125%. O analista da UBS acha que a GM tentará aumentar os preços para cobrir metade desse custo extra. No entanto, se algumas isenções de tarifas forem retiradas, isso pode aumentar ainda mais os custos de produção e afetar as vendas. As ações da GM já caíram 14% neste ano e caíram mais de 3% após a mudança na avaliação. A empresa deve divulgar seus resultados financeiros em 29 de abril e o analista espera que a GM supere as expectativas, mas pode retirar suas previsões financeiras.

A General Motors (GM) enfrenta um futuro incerto devido a tensões comerciais globais, levando a UBS a rebaixar a classificação da montadora de “compra” para “neutro”. O analista Joseph Spak reduziu o preço-alvo das ações de $64 para $51, prevendo um impacto de $5 bilhões em sua estrutura de custos devido a tarifas.

Recentemente, uma tarifa de 25% sobre veículos importados não fabricados nos Estados Unidos entrou em vigor, exacerbando as dificuldades da GM. Além disso, as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China aumentaram, com tarifas sobre produtos chineses chegando a 125%. Spak estima que, se não forem mitigadas, as tarifas podem resultar em um custo adicional anual significativo para a montadora.

O analista acredita que a GM tentará compensar cerca de 50% desse custo por meio de aumentos de preços. Contudo, a possível eliminação da isenção de peças do Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA) pode elevar ainda mais os custos de produção, impactando a demanda e as vendas.

As ações da GM já caíram 14% neste ano, com uma queda adicional de mais de 3% após o rebaixamento. A empresa deve divulgar seus resultados do primeiro trimestre em 29 de abril, e Spak prevê que a GM superará as expectativas, mas não descarta a possibilidade de a empresa retirar suas orientações financeiras.

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