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CNH Industrial mantém exportações de colheitadeiras para os EUA apesar da guerra tarifária

Case IH do Brasil manterá exportações de colheitadeiras para os EUA, apesar da guerra tarifária. Pedidos estão garantidos até o terceiro trimestre.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Rafael Miotto, presidente da CNH Industrial na América Latina, informou que a Case IH do Brasil vai continuar a exportar colheitadeiras para os Estados Unidos, mesmo com a guerra tarifária. Os pedidos estão garantidos até o terceiro trimestre de 2025. Ele mencionou que a situação atual causa estresse na cadeia de máquinas agrícolas, especialmente nos EUA, onde grandes empresas pararam de comprar. A Case IH é responsável pela produção e exportação de colheitadeiras médias e cerca de noventa por cento dos equipamentos vendidos no Brasil são feitos no país. O setor de máquinas agrícolas teve uma queda de 20% nas vendas no ano passado, mas já mostra sinais de recuperação. Miotto também alertou que a guerra tarifária pode atrasar a recuperação das vendas no Brasil, com um novo ciclo de alta previsto apenas para 2026 ou 2027, e destacou a importância de tomar decisões cuidadosas a curto prazo.

Rafael Miotto, presidente da CNH Industrial na América Latina, anunciou que a Case IH do Brasil continuará exportando colheitadeiras para os Estados Unidos, apesar da guerra tarifária. Os pedidos estão garantidos até o terceiro trimestre de 2025.

Miotto destacou que a situação atual gera estresse na cadeia global de máquinas agrícolas, especialmente nos EUA, onde grandes tradings suspenderam compras. Ele afirmou que a empresa honrará os contratos existentes enquanto avalia o impacto dos custos.

A Case IH é responsável pela produção e exportação de colheitadeiras médias para o mundo. Cerca de noventa por cento dos equipamentos vendidos no Brasil são fabricados localmente. O setor de máquinas agrícolas enfrentou uma queda de 20% nas vendas no ano passado, mas já mostra sinais de recuperação.

O executivo alertou que a guerra tarifária pode afetar a retomada das vendas no Brasil, com um novo ciclo de alta previsto apenas para 2026 ou 2027. Ele enfatizou a necessidade de medidas inteligentes de curto prazo e cautela diante de possíveis mudanças no cenário internacional.

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