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Casas Bahia pode converter dívida em ações com apoio do Bradesco e Banco do Brasil

Casas Bahia avança na recuperação financeira; conversão de dívida em ações pode ocorrer em outubro, após apoio à gestão atual.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Os bancos Bradesco e Banco do Brasil estão pensando em transformar parte da dívida da Casas Bahia em ações. Essa ideia surgiu após a empresa mostrar resultados positivos com sua reestruturação financeira. Os bancos apoiaram o plano de recuperação e notaram que as mudanças estão funcionando. A conversão da dívida pode acontecer em seis períodos trimestrais, com a primeira janela em outubro de 2023. Michael Klein, que é filho do fundador da Casas Bahia, desistiu de ser presidente do conselho e declarou apoio à gestão atual. Essa decisão veio após os bancos avaliarem positivamente a conversão da dívida. As ações da Casas Bahia subiram mais de 100% neste ano, mostrando que a confiança no mercado está voltando. Se os bancos decidirem converter a dívida, o preço das ações será 80% da média dos últimos 90 dias. A empresa planeja expandir suas lojas em 2026, após passar por reestruturação em 2025, e 2023 foi um ano difícil devido a juros altos e problemas no setor.

Bancos credores avaliam transformar dívida da Casas Bahia em ações

Bradesco e Banco do Brasil, principais credores da Casas Bahia, consideram a conversão de parte da dívida da varejista em ações. A avaliação ocorre após resultados positivos da reestruturação financeira da empresa, implementada pela atual gestão.

Executivos das instituições financeiras apoiaram o plano de recuperação extrajudicial da Casas Bahia e observam que as mudanças operacionais estão atingindo os resultados esperados. A conversão da dívida em ações pode ocorrer em seis janelas trimestrais, com a primeira prevista para outubro de 2023.

Empresário Michael Klein retira candidatura à presidência do conselho

O empresário Michael Klein, filho do fundador da Casas Bahia, desistiu da candidatura à presidência do conselho de administração. Em carta, ele manifestou apoio à atual gestão e aos esforços de saneamento financeiro da companhia.

A desistência de Klein ocorreu após a avaliação positiva dos bancos em relação à conversão da dívida em ações. Anteriormente, havia um acordo para evitar que o Bradesco se tornasse acionista da varejista.

Aumento da valorização das ações impulsiona cenário favorável

As ações da Casas Bahia acumulam alta de mais de 100% no ano, refletindo a retomada da confiança no mercado. Caso os bancos optem pela conversão da dívida, o preço de subscrição das ações será equivalente a 80% do valor médio ponderado dos últimos 90 dias.

A Casas Bahia planeja retomar a expansão da rede de lojas em 2026, após um período de reestruturação financeira em 2025. O ano de 2023 foi considerado desafiador para o grupo, devido aos juros altos e aos problemas no setor, agravados pelo caso da Americanas.

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