A analista Andrea Teixeira, da JPMorgan, aumentou a previsão de preço das ações da Coca-Cola de 74 para 78 dólares, esperando um crescimento contínuo. Nos últimos três meses, as ações da empresa subiram 17%, enquanto o S&P 500 caiu 14%. A Coca-Cola tem uma presença global forte, com os Estados Unidos representando apenas 17% das vendas, o que ajuda a compensar fraquezas em alguns mercados. Teixeira também destacou que a empresa está investindo em marketing e inovação, o que deve garantir um bom crescimento. Apesar das tarifas do governo americano, a JPMorgan acredita que o impacto sobre a Coca-Cola será pequeno, pois a empresa tem estratégias para gerenciar custos. Atualmente, 23 dos 28 analistas recomendam a compra das ações da Coca-Cola, elogiando sua capacidade de adaptação em diferentes cenários econômicos.
Analistas da JPMorgan elevam meta de preço da Coca-Cola para US$ 78
A analista Andrea Teixeira, da JPMorgan, aumentou a meta de preço das ações da Coca-Cola de US$ 74 para US$ 78, em antecipação aos resultados do primeiro trimestre, previstos para 29 de abril. A atualização indica um potencial de alta de quase 7% em relação ao fechamento de quinta-feira.
Ações superam o mercado
Nos últimos três meses, as ações da Coca-Cola tiveram um desempenho superior ao mercado, com alta de 17%, enquanto o S&P 500 registrou queda de 14% no mesmo período. A empresa demonstra resiliência em um cenário econômico desafiador.
Estratégia global e flexibilidade
A JPMorgan destaca a ampla presença geográfica da Coca-Cola, com os Estados Unidos representando apenas cerca de 17% do volume total de vendas. Essa diversificação permite que a empresa compense a fraqueza em determinados mercados com o bom desempenho em outros.
Investimentos e crescimento orgânico
Andrea Teixeira ressalta que a Coca-Cola tem investido em marketing, inovação e execução comercial. A analista acredita que a empresa pode manter sua posição de destaque em relação aos concorrentes e apresentar um crescimento orgânico robusto este ano.
Impacto limitado de tarifas
Apesar das tarifas impostas pelo governo americano, a JPMorgan acredita que o impacto sobre a Coca-Cola será limitado. A empresa possui uma equipe de compras que ajuda os engarrafadores a gerenciar os custos e pode ajustar as embalagens para mitigar a pressão sobre o alumínio.
Recomendação de compra
De acordo com dados da LSEG, 23 dos 28 analistas que cobrem as ações da Coca-Cola recomendam compra ou forte compra. Os especialistas destacam a capacidade da empresa de se adaptar a diferentes cenários econômicos e manter o crescimento.
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