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Brasil e China ampliam cooperação financeira e exploram novas oportunidades de investimento

Cooperação Brasil-China avança com novos investimentos em energia renovável, biotecnologia e expansão do Pix, destacando oportunidades no agronegócio.

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Por Revisado por: Time de Jornalismo Portal Tela
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Durante o “Summit Valor Econômico Brazil-China 2025” em Xangai, Brasil e China discutiram novos acordos de investimento, focando em energia renovável e biotecnologia, além de ampliar o uso do sistema de pagamentos Pix. Chen Jianheng, da China International Capital Corporation, mencionou que mais de 20 mil empresas chinesas estão investindo na América Latina, com US$ 70 bilhões aplicados no Brasil nos últimos dez anos. Ben Shenglin, da Província de Zhejiang, mostrou interesse em entender melhor o Pix, que já movimentou R$ 60 trilhões desde 2021, e destacou a intenção de investir em tecnologia e inteligência artificial no Brasil, especialmente em São Paulo. Marcos Caramuru, ex-embaixador do Brasil na China, falou sobre a importância de regulamentações adequadas para projetos futuros, enquanto Nelson Barbosa, do BNDES, anunciou um empréstimo de RMB 5 bilhões do China Development Bank e a criação de uma certificadora internacional para florestas tropicais, que pode atrair pesquisadores chineses. O evento, promovido pela Editora Globo e pelo Valor Econômico, contou com a presença de várias instituições e empresas, reforçando a parceria entre os dois países.

A cooperação financeira entre Brasil e China foi tema central do “Summit Valor Econômico Brazil-China 2025”, realizado em Xangai. Durante o evento, foram discutidos novos acordos de investimento, especialmente em energia renovável e biotecnologia, além da ampliação do uso do Pix.

Chen Jianheng, diretor global de pesquisa da China International Capital Corporation (CICC), destacou que a China possui mais de 20 mil empresas investindo na América Latina, com US$ 70 bilhões acumulados no Brasil nos últimos dez anos. Ele acredita que a complementaridade entre os dois países permitirá um aumento na cooperação futura.

Ben Shenglin, membro do Conselho de Administração de Bancos e Fintechs da Província de Zhejiang, expressou interesse em aprender mais sobre o Pix, que já movimentou R$ 60 trilhões desde sua criação em 2021. Ele também mencionou a intenção de investir em tecnologia de ponta e inteligência artificial no Brasil, citando São Paulo como um polo de inovação.

A questão regulatória foi um ponto importante no painel “Construindo Pontes de Cooperação Financeira para Alavancar o Crescimento Sustentável”. Marcos Caramuru, ex-embaixador do Brasil na China, ressaltou que muitos projetos dependem de regulamentações adequadas. Reguladores de ambos os países já estão em contato para definir ações conjuntas.

Nelson Barbosa, diretor de planejamento do BNDES, mencionou a assinatura de um acordo com o China Development Bank para um empréstimo de RMB 5 bilhões (cerca de R$ 4 bilhões) em moeda chinesa. Ele também destacou a intenção do governo brasileiro de criar uma certificadora internacional focada em florestas tropicais, o que pode abrir oportunidades para pesquisadores chineses.

O summit, promovido pela Editora Globo e pelo Valor Econômico, contou com a participação de diversas instituições e empresas, reforçando a importância da parceria Brasil-China em setores estratégicos.

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