Desde 2023, o governo de Lula, com Fernando Haddad no Ministério da Fazenda, tem focado em uma política econômica que busca justiça social e equilíbrio nas contas públicas. A nova proposta de reforma do Imposto de Renda pretende isentar quem ganha até R$ 5 mil por mês e aplicar uma taxa mínima de 10% para rendas mais altas. Essa mudança deve beneficiar mais de 10 milhões de brasileiros, especialmente a classe média, que poderá receber um 14º salário por ano. Para compensar essa isenção, quem tem alta renda terá que pagar o imposto se não atingir o mínimo de 10%. A reforma também busca corrigir desigualdades, já que atualmente os muito ricos pagam apenas 2,5% de Imposto de Renda, enquanto trabalhadores como policiais e professores pagam mais de 9%. A proposta é bem aceita pela população, com 76% a favor da tributação mínima. Além disso, a reforma faz parte de um conjunto de ações do governo, que inclui a PEC da Transição e um novo Marco Fiscal. A renda das famílias cresceu, impulsionada pelo aumento do salário mínimo, que chegou a R$ 1.518 em 2025, e o PIB teve um crescimento de 6,7% nos últimos dois anos, com a pobreza e o desemprego em níveis baixos. Apesar da alta nos preços dos alimentos, a inflação se manteve controlada. O governo continua a trabalhar para promover um desenvolvimento sustentável e a união da população em busca de prosperidade e justiça social.
Desde 2023, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, sob a liderança do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, implementa uma política econômica voltada para a justiça social e o reequilíbrio das contas públicas. A proposta de reforma do Imposto de Renda (IR) busca isentar quem ganha até R$ 5 mil mensais e introduzir uma tributação mínima de 10% para rendas mais altas.
A medida pretende beneficiar mais de 10 milhões de brasileiros, incluindo a classe média, que poderá receber até um 14º salário anualmente. Para garantir esse alívio fiscal, os contribuintes de alta renda deverão complementar o imposto, caso não atinjam o mínimo de 10%. A proposta mantém a neutralidade fiscal, sem aumentar ou diminuir a carga tributária total.
A reforma visa reverter o atual sistema de privilégios, onde os super-ricos pagam cerca de 2,5% de IR, enquanto trabalhadores, como policiais e professores, pagam taxas superiores a 9%. A aprovação popular da tributação mínima é de 76%, superando a de isenção, que é de 70%, segundo pesquisa do Datafolha.
Impactos Econômicos
A reforma do IR é parte de um conjunto de iniciativas, incluindo a PEC da Transição e o novo Marco Fiscal. O governo destaca que a renda das famílias brasileiras atingiu recordes, impulsionada pela valorização do salário mínimo, que chegou a R$ 1.518 em 2025. O PIB cresceu 6,7% nos últimos dois anos, com a pobreza e o desemprego em níveis históricos baixos.
Apesar da pressão nos preços dos alimentos, a inflação se manteve entre as dez menores desde 1995. O governo continua a trabalhar para garantir um ciclo de desenvolvimento sustentável, promovendo a união da população em busca de prosperidade e justiça social.
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