Empresários de setores que dependem muito de mão de obra, como os donos de supermercados, estão preocupados com o programa de crédito consignado que usa o FGTS como garantia. Eles afirmam que as taxas de juros estão muito altas, chegando a 15% ao mês, o que pode causar problemas no mercado de trabalho. Isso pode levar a mais demissões e fazer com que muitos trabalhadores deixem seus empregos formais para buscar trabalho na informalidade. Os empresários destacam que muitos funcionários estão perdendo uma parte significativa de seus salários devido aos descontos dos empréstimos, o que aumenta o risco de inadimplência.
Empresários de setores que dependem de mão de obra, especialmente donos de supermercados, alertaram ministros do governo sobre uma “bomba-relógio” no programa de crédito consignado com garantia do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O modelo, que deveria facilitar o acesso a empréstimos com taxas mais baixas, está desregulado, com algumas taxas alcançando 15% ao mês.
Esse cenário pode provocar uma crise no mercado de trabalho, resultando em um aumento nas demissões e na migração para a informalidade. Empresários afirmam que muitos trabalhadores estão vendo uma parte significativa de seus salários ser comprometida pelos descontos em folha, decorrentes dos empréstimos.
O temor é que essa situação leve os funcionários a desistirem do emprego formal, optando pela informalidade. A situação se agrava com a crescente inadimplência, que pode impactar ainda mais a economia. A expectativa é que o governo tome medidas para regularizar o programa e evitar consequências mais severas no mercado de trabalho.
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